sábado, 16 de abril de 2022

MISKI MIKUY - BELO HORIZONTE, MG

Restaurante: Miski Mikuy.

Endereço: Rua Barroso Neto, 273, Estrela Dalva, Belo Horizonte, MG.

Instagram: @miski_mikuy_bh

Data: 16/03/2022 (quarta-feira) - almoço.

Especialidade: culinária peruana.

Minha nota: 8 (oito).

Tempo no local: 1 hora e meia.

Valor pago: R$ 242,00, valor para duas pessoas (eu e Gastón).

Ambientemuito simples. A entrada da casa tem somente uma placa de madeira, pequena, encima de um portão de ferro. Tem que bater a campainha para entrar. O proprietário que abriu o portão para nós. Assim que passamos o portão, entramos à direita, onde dois cômodos, que eram quartos antes de ser restaurante, acomodam o Miski Mikuy. Entre os dois ambientes, fica o banheiro. É bem pequeno. Ficamos no primeiro cômodo, onde há uma mesa para quatro pessoas e uma para duas, além de um pequeno balcão que serve de bar, de apoio para o serviço e expõe alguns produtos típicos peruanos para venda. Também há duas geladeiras neste ambiente. Não fui ao outro cômodo onde ficam mais mesas. Na parede atrás de nossa mesa, estava uma imensa foto de Machu Pichu. A mesa tinha aquelas toalhas coloridas típicas do Peru, com um vidro por cima. Providencial para limpeza rápida.

Serviço: bem informal, é o proprietário que atende às mesas. Cardápio em uma pasta com as folhas dentro de plásticos, tipo aquelas que usava para trabalhos escolares. A comida não demorou para chegar à mesa. Christian, um dos proprietários, foi muito simpático, nos respondendo tudo que perguntávamos.

A experiênciaescolhemos esse restaurante para comemorar quatro anos de casados. Gostamos muito de comida peruano e conhecemos o Miski Mikuy durante o auge da pandemia, quando pedimos pela primeira vez pelo iFood. Gostamos tanto que esperamos a pandemia arrefecer para poder conhecermos o restaurante. Assim que entrei, vi uma garrafa de dois litros e meio de Inca Kola. Nem perguntei o preço, pedindo para trazer uma garrafa pequena para a mesa. Só tinha a grande. Gosto tanto deste refri, que falei que queria a grande mesmo. Gastón acha muito doce. Claro que sobrou e levei a garrafa para casa, ainda mais que nos custou R$ 65,00 só o refrigerante. Gastón bebeu a cerveja Cusqueña de trigo. Logo que fizemos os pedidos, Christian nos serviu uma porção de canchita de maiz, nada mais do que milho tostado, que adoro. Para comer, pedimos três pratos, todos eles muito apreciados por nós: chicharrón de pescado, ou seja, tiras de peixe frito, bem sequinhas, acompanhadas por milho verde cozido, tiras de tomate sem semente e cebola roxa crua, além de uma deliciosa batata frita servida em bastonetes. O outro prato foi um arroz chaufa, o famoso arroz peruano que tem forte influência chinesa. No caso pedimos o chaufa de frango. Não estava tão úmido como os que comi no Peru, mas o sabor era muito bom. A cor do arroz é escura porque é misturado com o molho que cozinha o frango, que leva uma erva chamada huacatay, tempero muito comum na culinária peruana e difícil de encontrar no Brasil. Perguntei onde ele arrumava a erva. Para nossa surpresa, ele tinha vários pés em sua horta e nos deu uma sacola com folhas da erva ao final, ensinando como melhor prepará-la e congelar o preparo, servindo para temperar tudo.

O terceiro prato é um dos que mais aprecio entre os pratos quentes da cozinha peruana, o lomo saltado, ou seja, tiras grossas de carne bovina, bem cozidas e passadas na frigideira, com cebola e tomates cortados também em tiras grandes, as mesmas batatas fritas servidas com o chicharrón, banana da terra frita e um ovo, também frito, por cima. De comer de joelhos. Claro que a comida foi muita e levamos uma quentinha para casa, garantindo o nosso jantar daquele dia especial. Claro que vamos voltar, ainda mais que não comemos ceviche desta vez.

domingo, 13 de março de 2022

LA BISTECA - PUERTO MADERO - BUENOS AIRES, CABA (ARGENTINA)

Restaurante
: La Bisteca
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Endereço: Alicia Moreau de Justo, 1.890, Puerto Madero, Buenos Aires, CABA, Argentina.

Instagram: @labistecagrill

Data: 14/01/2022 (sexta-feira) - jantar.

Especialidade: buffet variado, self-service a preço fixo.

Minha nota: 7 (sete).

Tempo no local: 1 hora e meia.

Valor pago: ARS 6.360,00 (R$ 182,00), pagos em dinheiro, já incluída a gorjeta. Valor para duas pessoas (eu e Gastón).

Ambienteocupa uma loja bem grande em uma das docas de tijolinhos vermelhos em Puerto Madero. Tem entrada tanto pela avenida, quanto pela área próxima aos diques. São vários salões internos, com decoração sóbria, acompanhando a parte externa do edifício. Iluminação amarelada. Mesas gigantes indicam que é frequentada por grupos, especialmente de turistas. Mesas cobertas com toalhas brancas, com guardanapos de pano. O buffet é montado em uma mesa, em local mais próximo da entrada da avenida, com dois balcões laterais lotados de iguarias. Em um outro balcão, enorme, são servidas as massas, feitas na hora, e as carnes e legumes assados na parrilha. Ficamos em uma mesa no fundo do salão, ao lado da vidraça que dava vista para o dique. O piso é quadriculado de preto e branco.

Serviço: os garçons são atentos e atenciosos, servindo rapidamente as bebidas solicitadas. Já no balcão dos assados, o empregado é muito mal humorado, atende as pessoas como se estivesse fazendo um favor incalculável.

A experiência: um buffet é difícil de avaliar, pois a variedade é muito grande de itens, e sempre fico em dúvidas de como montar meu prato. Tem itens ótimos e tem aqueles secos, ruins. Preferi comer as entradas frias, das quais destaco uma salada de grão de bico, e depois, abusei dos legumes assados, especialmente berinjela e milho verde. Comi apenas um pedaço pequeno de uma carne assada, que estava bem macia. Outra coisa que sempre acontece comigo em self-service livre é que vejo tanta coisa que perco a vontade de comer. Sou um ótimo cliente para estes restaurantes, pois como pouco. O milho verde assado estava muito bom, tanto é que repeti. Os pães que o garçom colocou na mesa, também disponíveis no buffet, estavam bem gostosos. Para beber, apenas Coca Cola sem açúcar. 

MUSEO EVITA RESTAURANT - BUENOS AIRES, CABA (ARGENTINA)

Restaurante
: Museo Evita Restaurant
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Endereço: Juan María Gutiérrez, 3.926, Buenos Aires, CABA, Argentina.

Instagram: @museoevitarestaurant

Data: 14/01/2022 (sexta-feira) - almoço.

Especialidade: bistrô, com pratos rápidos.

Curiosidade: fica acoplado ao Museo Evita, mas tem entrada independente.

Minha nota: 7 (sete).

Tempo no local: 2 horas.

Valor pago: ARS 3.750,00 (R$ 107,14), pagos em dinheiro, já incluída a gorjeta. Valor para duas pessoas (eu e Gastón).

Ambientetem três ambientes, um pátio externo, na entrada do restaurante e dois salões internos. No primeiro deles, há também um balcão para pedidos rápidos. Ficamos no salão mais ao fundo, onde o ar condicionado estava um pouco melhor. Neste salão, há passagem para quem está no museu. Uma escada leva ao segundo piso, onde ficam os banheiros. O pátio externo é um charme, cheio de plantas, uma tranquilidade, mas com o calor que fazia, era impossível ficar nele. Iluminação natural chega muito bem nos dois salões internos. A decoração é simples, com paredes brancas e luminárias retrô. O piso chama a atenção por ser quadriculado em preto e branco. Mesas de madeira, com cadeiras confortáveis. 

Serviço: eficiente. Por ter menu executivo, os pratos oferecidos no dia, indicados em uma lousa, chegam bem rápido à mesa. Guardanapos de papel. Nada de toalhas nas mesas, apenas jogos americanos descartáveis. Não cobram cubierto para quem almoça.

A experiência
: a ideia, quando chegamos, era apenas fazer hora, tomar algo refrescante, mas fomos ficando até que chegou a hora de almoçar. Comecei com uma Pepsi light (ARS 190,00), e durante o almoço, pedi outra e um baldinho cheio de gelo. Tanto eu, quanto Gastón, escolhemos o menu del día (ARS 1.560,00 cada um), que incluía um prato principal, uma guarnição, uma sobremesa e uma garrafa de água com gás ou uma taça de vinho. No caso, escolhi a água com gás, bife de chorizo, arrroz pilaf y madedonia de frutas. O prato veio bem montado, com um molho chimichurri servido em um potinho. Carne macia, ao ponto, como pedi. Era tão macia que cortava com o próprio garfo, mas veio com muita gordura para meu gosto. O arroz estava cremoso, bem temperado. Salada de frutas é salada de frutas, mas tem que estar fresca, e estava. Refrescante para o calor que fazia. Não foi a melhor refeição que fiz nesta viagem, mas foi boa.

sexta-feira, 11 de março de 2022

PIZZERÍA GüERRÍN - BUENOS AIRES, CABA (ARGENTINA)

Restaurante: Pizzería Güerrín.

Endereço: Avenida Corrientes, 1.368, Buenos Aires, CABA, Argentina.

Instagram: @

Data: 13/01/2022 (quinta-feira) - jantar.

Especialidade: pizzaria.

Curiosidade: tradicional pizzaria portenha inaugurada em 1932.

Minha nota: 8 (oito).

Tempo no local: 1 hora.

Valor pago: ARS 2.490,00, pagos com cartão de crédito (R$ 151,28 na conversão do cartão já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón). Deixamos ARS 250,00 (R$ 7,14) como gorjeta.

Ambiente: na entrada, sempre muito movimentado, tem uma espécie de padaria, com uma boa variedade de facturas e doces exibidas nas vitrines, mas o principal movimento é das pessoas comprando pizza em fatia e comendo em pé, apoiadas em um balcão. Depois desta parte, entra-se no primeiro salão, com dois pisos, ambos com mesas de madeira, decoração com azulejos brancos e madeira, iluminação clara, bem ao estilo de cantinas italianas clássicas. No lado esquerdo, uma porta e um extenso corredor escuro, dão acesso a outro salão, enorme, com pé direito alto, movimento dos pizzaiolos à mostra, muitas mesas. Decoração moderna, com desenhos nas paredes. Até parece outra pizzaria. Este salão tem o nome de Patio Napolitano. Mesas e cadeiras de madeira, sem toalhas.

Serviço: enorme brigada de garçons, que são muito prestativos, atentos e atenciosos. Mesmo com um movimento surreal de gente, que sai e chega a todo o instante, os pedidos nada demoraram para serem servidos em nossa mesa. 


A experiência
: cardápio extenso, com muitas opções de recheios de pizzas, além de outras iguarias da gastronomia argentina, como as empanadas, servida assadas ou fritas. Começamos exatamente pelas empanadas fritas de carne (ARS 210,00 a unidade). Pedimos uma para cada. De bom tamanho para uma entradinha, foram fritas na hora e chegaram muito quentes à mesa, quase queimei as mãos ao pegar a minha. Recheio farto, suculento, mas, como em todo lugar na Argentina, com excesso de cominho para meu paladar. Para beber, pedi uma garrafa de Pepsi light (ARS 220,00), enquanto Gastón pediu uma taça de Moscato (ARS 260,00). Já tinha ido à Güerrin mais de uma vez. A pizza de muçarela de lá é insuperável. Pedimos uma pizza grande, toda de muçarela (ARS 1.270,00). A quantidade de queijo que vem é quase surreal. Cada fatia no prato é um festival de muita muçarela derretendo. Abundância e sabor em uma só bocada. Vale muito uma visita à Güerrín. Sobrou pizza, pois só eu e Gastón estávamos jantando naquele noite, sem Emi e Rogério. Pedimos para embrulhar para viagem e entregamos para um morador de rua que vimos procurar comida no lixo na região do Obelisco.


NININA (MUSEO MALBA) - BUENOS AIRES, CABA (ARGENTINA)


Restaurante
: Ninina
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Endereço: Avenida Presidente Figueroa Alcorta, 3.415, Museo Malba, Buenos Aires, CABA, Argentina.

Instagram: @ninina.arg

Data: 13/01/2022 (quinta-feira) - almoço.

Especialidade: almoço rápido, confeitaria e café.

Curiosidade: tem cinco endereços em Buenos Aires. Fui na unidade que fica dentro do Museo Malba.

Minha nota: 3 (três).

Tempo no local: 1 hora.

Valor pago: ARS 1.570,00, pagos em dinheiro. Valor somente para mim, pois Gastón não nos acompanhou neste almoço.

Ambienteocupa um espaço do lado esquerdo de quem entra pelo museu. São dois níveis. No primeiro, uma mesa coletiva e um balcão à direita. Uma pequena escada dá acesso ao segundo nível, onde há mesas menores, próprias para uma refeição rápida antes ou depois das atividades culturais no museu. O local é bem iluminado, graças às vidraças que garantem a entrada da luz externa. Também há mesas em uma esplanada, cujo acesso se dá por esse segundo nível. Mesas de madeira, sem toalha, com frasco de álcool em todas elas. Escolhemos uma mesa no segundo nível, mas logo nos arrependemos, pois o sol em minutos bateu forte no nosso lugar. 

Serviço: boa brigada de garçons, que são muito simpáticos e atenciosos, mas, por ser um local para refeições rápidas, a chegada dos pratos à mesa foi um pouco demorada. Meu prato chegou primeiro que minha bebida. Por falar em bebida, faz a linha orgânica, não tendo refrigerantes no cardápio, o mexedor do café é comestível e o canudo é de material biodegradável. 

A experiência: queríamos uma refeição rápida. Assim escolhi um sanduíche de frango, bacon crocante, abacate, alface, queijo, presunto, tomate e maionese (ARS 1.250,00), e um copo de limonada com mel (ARS 320,00). O sanduíche veio acompanhado por batatas fritas, que vieram murchas, cheias de óleo e sem sabor. O pão do sanduíche era um pão de forma com sementes que tiraram do pacote, puseram o recheio e serviram no prato. Sem, nem sequer, dar uma leve tostadinha antes de montar o sanduíche. Queijo e presunto também sem passar no fogo. Enfim, nada gostoso. Pelo menos a limonada estava bem feita e saborosa.



quarta-feira, 9 de março de 2022

LOS GALGOS BAR - BUENOS AIRES, CABA (ARGENTINA)

Restaurante: Los Galgos Bar.

Endereço: Avenida Callao, 501, Buenos Aires, CABA, Argentina.

Instagram: @losgalgosbar

Data: 12/01/2022 (quarta-feira) - jantar.

Especialidade: gastronomia argentina clássica.

Curiosidade: é um clássico da região central de Buenos Aires, classificado como bar notável. A casa é especializada em drinques com Vermut.

Minha nota: 7 (sete).

Tempo no local: 1 hora e 25 minutos.

Valor pago: ARS 2.490,00, com cartão de crédito (R$ 151,28 na conversão do cartão, já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón). Deixamos ARS 250 (R$ 7,14) de gorjeta.

Ambienteocupa uma loja de esquina. Salão interno com mesas bem coladas umas nas outras. Balcão grande ao fundo, em frente à porta de entrada. Mesas e cadeiras de madeira, que são confortáveis. Não há tolhas cobrindo as mesas. Iluminação com tons amarelados, dando um ar que o local é antigo, e de fato o é. Há um bar no segundo piso, mas não conhecemos, pois já tinha terminado o happy hour quando chegamos para comer e não havia como acessar o ambiente.

Serviço: como o bar é notável, o serviço é muito bom, com garçons experientes, sabendo tratar bem o cliente. Há pessoas que devem frequentar muito o bar, pois os garçons as conhecem pelos nomes. Cardápio extenso, com muitas iguarias da gastronomia argentina. Muitas opções de petiscos para compartilhar. Nossos pedidos chegaram bem rápido à mesa. Não cobraram cubiertos.

A experiência: eu e Gastón compartilhamos tudo que pedimos: garrafa de 500 ml de água com gás (ARS 250,00), um sifão de 1 litro de água gaseificada, que eles chamam de soda (ARS 90,00), uma porção de buñuelos de acelga (ARS 650,00). Vieram nove bolinhos com massa escura, acompanhados por uma maionese de alho. Aparência não muito convidativa, mas muito saborosos, com tempero delicioso. Poe dentro, assume uma coloração esverdeada por causa da acelga. Preferi comer sem a maionese. Depois chegou o revuelto de gramacho  clásico (ARS 890,00). Também a sua aparência não ajudava, mas, novamente, o sabor era sensacional. Ovos mexidos com cebola, presunto, ervas, queijo, levemente gratinado, cobertos com uma porção de batata palha. Para terminar, dividimos um flan 12 huevos (ARS 520,00), que veio com uma cobertura de doce de leite. Achei bom na primeira colherada, mas depois enjoei, pois estava muito doce.

JOHNNY B. GOOD - PUERTO MADERO - BUENOS AIRES, CABA (ARGENTINA)

Restaurante
: Johnny B. Good
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Endereço: Avenida Alicia Moreau de Justo, 740, Puerto Madero, Buenos Aires, CABA, Argentina.

Instagram: @jbgpuertomadero

Data: 12/01/2022 (quarta-feira) - almoço.

Especialidade: grill e sanduíches.

Minha nota: 3 (três).

Tempo no local: 1 hora e 15 minutos.

Valor pago: ARS 2.547,00, com cartão de crédito (R$ 157,23 na conversão do cartão, já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón).

Ambienteocupa uma ampla loja na ponta de uma das docas de tijolinhos avermelhados de Puerto Madero. Há mesas do lado externo e um ambiente interno bem grande, com vários tipos de mesas e cadeiras. A decoração remete ao rock, é escura. Tem um balcão para quem quiser somente tomar drinques, pois a casa funciona como bar, sendo muito movimentada no período da noite. Música alta. Vidraças grandes garantem a entrada de boa luz durante o dia.

Serviço: ruim. Quando chegamos, havia duas empregadas no totem de recepção, mas nenhuma delas nos dirigiu a palavra. Entramos, andamos pelo espaço, que estava vazio, com poucas mesas ocupadas no lado onde a luz externa entrava com mais intensidade. Foi lá que nos acomodamos em uma mesa de madeira, que estava suja. A garçonete veio, entregou os cardápios, limpou a mesa e se postou ao lado em situação constrangedora para nos apressar a escolher. Depois que fizemos os pedidos, ela foi lançá-los no sistema, retornando com a conta, alegando que estava na hora dela largar o serviço. Obviamente que falamos que só pagaríamos depois de terminar o almoço. A cara de poucos amigos que ela fez foi imediata. A comida demorou a chegar, mesmo com pouca gente no recinto. A garçonete não nos atendeu mais. Um garçom, bem mais simpático, foi o responsável pelo atendimento até o final.

A experiência: para beber, duas latas de Coca Cola sem açúcar, uma para mim e outra para Gastón. Para comer, eu pedi um hamburger house e Gastón um sanduiche ternera. Ambos vieram acompanhados por fritas. Eu não gostei do meu pão. Estava com gosto de velho, mesmo tendo sido passado na chapa. A carne estava bem cozida, mas não me agradou  no paladar. As batatas, como está nítido na foto que ilustra esta postagem, estavam com aspecto feio, escuras e murchas.