quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

MADERO - SHOPPING CIDADE - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: já fui ao Madero muitas vezes, entre as unidades de Brasília e Belo Horizonte. Aqui em BH, é difícil um lugar ter um hambúrguer tão bom. Em um dia de trabalho, estava sozinho, resolvi ao Shopping Cidade, onde há uma unidade desta steak house. Atendimento sempre muito cordial, desde a recepção até o pagamento da conta. Algumas vezes, acho excessiva a cordialidade dos garçons, especialmente dos que estão em treinamento (e sempre há um monte deles sendo treinados!). Mesa para uma pessoa. Estava vazio. Pude escolher onde queria me sentar. Cheguei sabendo o que pedir: o cheeseburger que leva o nome da casa, o Madero (R$ 39,00), e um copo (440 ml) de chá gelado Madero sabor cranberry (R$ 6,00). Nem vi o tempo passar, pois fiquei lendo notícias no celular. A apresentação do prato é bonita, aguçando o paladar. O sanduíche vem acompanhado por batatas fritas, que desta vez estavam como informa o cardápio: crocantes por fora e macias por dentro (em outras oportunidades, especialmente em dias de restaurante lotado, as batatas não estavam crocantes por fora). Eu acho o tamanho do cheeseburger madero ideal. Não é pequeno e também não é grande como algumas hamburguerias da moda costumam fazer. O pão é um caso à parte. Crocante, como um pão francês, saboroso, e consegue segurar o recheio muito bem, sem ficar caindo os ingredientes: alface, tomate fresco, queijo cheddar (que não é destes utilizados nas redes de fast food), maionese artesanal e carne de 180 gramas grelhada. Já comi o que acrescenta bacon e digo que este é infinitamente melhor, pois não fica enjoativo. O chá também é muito gostoso, mas o sabor que pedi já vem adoçado com açúcar. Antes de pedir a conta, finalizei com um bem tirado café espresso descafeinado da marca Nespresso (R$ 6,00), que vem acompanhado por uma deliciosa bala de banana (daquelas que têm gosto de infância).
Restaurante: Madero
Endereço: Rua dos Tupis, 337, Piso GG, Shopping Cidade, Centro, Belo Horizonte, MG.
Data: 22/01/2019, terça-feira; almoço.
Valor total da conta: R$ 56,10, incluída a gorjeta. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 8.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

CAFÉ COM LETRAS LIBERDADE - CCBB BH - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: chegamos cedo ao CCBB BH para ver a peça O Importado. Para esperar, resolvemos jantar na unidade do Café com Letras que fica no lindo pátio interno do centro cultural. Além do cardápio fixo, sempre há opções que vigoram por tempo limitado. No cardápio tem para todos os gostos, desde petiscos bem elaborados até pratos para uma boa refeição, passando por saladas e sanduíches. Opções para vegetarianos e veganos, pois esta galera costuma frequentar muito o CCBB. Eu pedi uma Coca Cola Zero (R$ 5,60) assim que sentei, pois estava com muita sede. Para comer, fui no cardápio fixo, escolhendo o risoto vegano (R$ 31,00), pois não queria comer carne. Demorou um pouco a chegar. Embora haja um bom número de garçons, o serviço deixa a desejar. Há empregados com cara de poucos amigos. O risoto é bem servido, elaborado com pesto de manjericão, tomates grelhados e nozes. Para compensar a falta de queijo, o que dá a cremosidade ao prato, colocaram o pesto em excesso, deixando um gosto forte na boca. O arroz estava cozido além do ponto. Não gostei. Em seguida, pedi um brownie (R$ 17,00), com gotas de chocolate meio amargo e acompanhado por sorvete de creme. Estava melhor do que o risoto, mas nada de especial. Sorvete fraco.
Restaurante: Café com Letras Liberdade
Endereço: Praça da Liberdade, 450, térreo do CCBB BH, Belo Horizonte, MG.
Data: 21/01/2019, segunda-feira; jantar.
Valor total da conta: R$ 258,28, para três pessoas, com gorjeta incluída e uma garrafa de vinho que meus amigos beberam. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 5.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

EST! EST!! EST!!! - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: depois de almoçar bolinhos fritos no Botequim da Alaíde, de ir ao teatro no início da noite, eu e Rogério decidimos jantar. Fomos ao est! est!! est!!!, sem reserva. Chegamos por volta de 22 horas. Foi fácil estacionar. O restaurante estava cheio. A temperatura era agradável, mas pedia um ambiente externo. Há um terraço na casa, mas, como já esperávamos, estava totalmente cheio, assim como os ambientes do primeiro piso. Havia apenas uma mesa vazia, no terraço intermediário, onde ficamos. O atendimento do restaurante é muito bom. Logo veio um garçom, esclareceu nossas dúvidas, indicou pratos e tirou nosso pedido. Rogério quis beber vinho, mas não o acompanhei porque estava dirigindo. Ele pediu meia garrafa do tinto italiano Villa Cardeto (R$ 68,00). Eu fui de Coca Cola Zero (R$ 6,00). Para começar, dividimos uma entrada quente, polipo e patate (R$ 42,00). O prato demorou uns vinte minutos para chegar. A aparência é bem feia, parecendo uma papa de criança. O sabor compensa. Embora não descrito no cardápio, veio um pão no centro do prato totalmente embebido na massa formada pela batata cozida, quase desmanchando, e pelo molho. O polvo estava no ponto correto, bem saboroso. Como principal, Rogério pediu pappardelle quattro formaggi (R$ 62,00), enquanto eu escolhi o que sempre escolho quando vou ao est! est!! est!!!, ou seja um spaghetti alla carbonara (R$ 56,00). Ao anotar o pedido, o garçom perguntou se eu já conhecia o prato da casa, pois muitos pediam sem saber que o molho carbonara feito em Roma não leva creme de leite. Respondi que era justamente por isso, por respeitar a receita original, que eu sempre fazia aquela escolha. Os pratos demoraram a chegar, mas foi-nos avisado, já que a cozinha estava com muitos pedidos. Mas em trinta minutos já estávamos com nossos pratos na mesa. Ambos estavam com bonito visual, diferente da entrada, eram bem servidos e o meu tinha um aroma que aguçou meu paladar. Massa al dente, molho a base de creme de ovos, guanciale artesanal, pimenta do reino bem discreto e queijo pecorino. Delícia! Rogério elogiou seu prato. Era hora da sobremesa. Decidi por pedir uma pannacotta (R$ 22,00), e Rogério um cannolo siciliano (R$ 26,00). Três caldas disponíveis para a pannacotta. Escolhi a de caramelo com sal. Outro prato bem apresentado. Doce firme, consistente, sem muito sabor, motivo pelo qual a calda foi essencial. A mistura do doce com o salgado foi perfeita, nenhum dos dois se sobressaindo. Bela refeição ao final de um sábado intenso de atividades. Não quisemos café. Quando veio a conta, o garçom trouxe duas máquinas de cartão, uma para os gastos no restaurante e outra para a gorjeta, um pool que os garçons fizeram, pois a casa não aceita o pagamento de gorjeta junto com a conta quando o cliente quer pagar com cartão de crédito/débito.
Restaurante: est! est!! est!!!
Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 107, Funcionários, Belo Horizonte, MG.
Data: 19/01/2019, sábado; jantar.
Valor total da conta: R$ 316,80, para duas pessoas, com gorjeta incluída. Pagamento com cartão de crédito. A gorjeta foi paga separadamente, mas também com cartão de crédito, em máquina exclusiva dos garçons.
Minha nota: 8.

domingo, 27 de janeiro de 2019

BOTEQUIM DA ALAÍDE - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: há muito está na minha lista experimentar os bolinhos de Alaíde. Fui várias vezes ao Rio de Janeiro, mas nunca tive a oportunidade. Até tentei ir no Chico & Alaíde, no Leblon, mas não consegui lugar. No final de 2018, vi postagens no Instagram de pessoas que estavam no Botequim da Alaíde, em Belo Horizonte. Assim que vi, pesquisei e descobri que ela tinha terminado a sociedade com o Chico, mudando com seu marido para Belo Horizonte. Ela abriu um bar, ainda sem placa de identificação, no bairro Planalto. Sábado quente em BH, convidei Rogério para me acompanhar. Fomos de carro. Fácil de chegar. A avenida onde fica o bar é bem movimentada, com muito comércio. Até gente a cavalo tinha naquele sábado. Paramos o carro uns duzentos metros do botequim. É um bar super simples. Na verdade, ela montou seu bar, junto com o marido, em local onde funcionara outro bar. Até a churrasqueira continua, mas virou estante. Na loja em si, um balcão estreito com vitrines aquecidas mostra os vários bolinhos que deram fama à quituteira Alaíde. Nenhuma mesa fica no bar. Todas estão espalhadas pela calçada em frente, bem como em frente a outras lojas que não funcionam aos sábados até a esquina. Cadeiras e mesas de plástico, confirmando a simplicidade do lugar. Não há cardápio físico. Ao sentar, um garçom nos entregou a comanda perguntando do que precisávamos, como se fossemos clientes antigos. Perguntamos o que tinha. Apenas bolinhos fritos naquela hora. Um tal choquinho sairia em instantes. Pedimos o mais famoso para começar, bolinho de feijoada. Os bolinhos são cobrados por unidade. Eis o que pedimos em quase duas horas no bar:
1. bolinho de feijoada (R$ 6,00) - o que fez a fama de Alaíde. Crosta sequinha, interior cremoso. Muito superior a qualquer bolinho de feijoada que já comi por aí.
2. bolinho de vatapá e caruru (R$ 7,00) - vem com um camarão, com uma parte dele para fora do bolinho. Tempero divino, sabor inigualável. Estava tão bom que foi o único que repetimos a dose.
3. bolinho de tutu de feijão (R$ 6,00) - foi o que menos gostei. Embora com recheio suculento, não me conquistou. Não senti que estava comendo um tutu em forma de bolinho.
4. bolinho de baião de dois (R$ 6,00) - gostoso, mas não senti o queijo coalho no bolinho, apenas o arroz com feijão.
5. bolinho de risoto de camarão (R$ 7,00) - semelhante ao arancino, o bolinho de risoto italiano, mas com camarão pequeno no interior. Bem temperado, suculento.
6. croquete de carne (R$ 5,00) - crosta sem excesso de gordura, recheio cremoso, mas com muito cominho, tempero do qual não sou fã. Rogério pediu no lugar do croquete um bolinho de bacalhau (R$ 5,00), que ele gostou.
Como eu estava dirigindo e não bebo cerveja, fiquei somente na Coca Cola Zero (R$ 4,00). Bebi três latas! Rogério começou com uma Stella Artois long neck (R$ 5,00), mas desistiu de continuar bebendo cerveja, pedindo uma dose de pinga (R$ 3,00), suave e perfumada.
Quando algum bolinho está para sair, os garçons avisam aos clientes. Quando saiu o choquinho, uma batata recheada com catupiry e camarão, empanada com batata palha, foi um corre corre para pegar o quitute. Não pedimos porque nem eu, nem Rogério, gostamos de catupiry.
Ao pedir a conta, o garçom nos disse que se fossemos deixar os 10%, tinha que ser em dinheiro, pois a casa não repassa quando é pago no cartão. Não gosto muito desta prática, que está virando lugar comum nos restaurantes de BH, mas tinha um pouco de dinheiro na carteira (quase sempre estou com, no máximo, R$ 20,00 no bolso), deixei a gorjeta em dinheiro.
Restaurante: Botequim da Alaíde
Endereço: Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 1.863, Planalto, Belo Horizonte, MG.
Data: 19/01/2019, sábado; almoço.
Valor total da conta: R$ 115,00, para duas pessoas, com gorjeta incluída, com cerveja e cachaça. Pagamento com cartão de crédito. A gorjeta foi paga em dinheiro porque a casa não repassa aos garçons se for paga em conjunto com a conta no cartão de crédito.
Minha nota: 7.

LA MACELLERIA - ANCHIETA - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: Gastón não quis ir ao teatro, porque estava trabalhando, mas passou para me buscar quando terminou a peça para irmos jantar. Duas opções: Coco Bambu ou La Macelleria. Ambos na mesma rua. Dificuldade de estacionar o carro, pois era sexta-feira, de noite, clima quente, todos saem às ruas. Além dos dois restaurantes, a região tem bares concorridos, motivo pelo qual não foi fácil achar uma vaga. Paramos relativamente perto. Já que não conhecíamos o Coco Bambu de Belo Horizonte, foi nossa primeira parada, mas mesmo sendo mais de 22 horas, havia fila de espera. Subimos uma quadra para ver como estava o La Macelleria. Tinha lugar. Fomos acomodados em uma mesa redonda grande, com bastante espaço. O local é famoso pelas carnes, tanto a que vende no açougue quanto às que compõem os pratos do restaurante. Uma mulher nos ofereceu uma degustação de um espumante italiano. Como Gastón estava dirigindo, somente eu aceitei a taça. Nem bebi tudo, pois estava bem quente. Para começar, pedimos um pão de alho tradicional (R$ 12,80) e uma morcela (R$ 36,80), que os argentinos chamam de morcilla. O pão chegou primeiro. Bem aromático, bom tamanho, delicioso. O creme de alho, sem excessos, estava perfeito. Em seguida, veio a porção de morcilla. Duas unidades, acompanhadas por um molho de mostarda escura. Estava suculenta, bem temperada, com nacos de torresmo (somente a parte da gordura), que conferiam ao sangue suíno pisado um sabor muito bom. Para principal, Gastón pediu costela de tiras angus, 400 gramas (R$ 59,80), acompanhado por salada mista. Eu pedi bife de chorizo angus, 300 gramas (R$ 64,80), acompanhado por polenta frita. Cerca de 30 minutos depois, os pratos chegaram à mesa. A salada mista - alface, tomate e cenoura ralada - era enorme. A costela de tiras veio puro osso e gordura, quase nenhuma carne, além de esturricada nas pontas. Gastón chamou o garçom, mostrou a carne. Ele se prontificou a trocar, o que foi corroborado pelo gerente. Gostamos da atitude dos dois. Escutaram a reclamação, propondo solução imediata. A segunda costela veio sensacional: muita carne, no ponto correto, quase sem gorduras. Gastón elogiou bastante. O meu bife de chorizo veio ao ponto, como pedi. Estava macio, temperado apenas com sal grosso, permitindo que o sabor primário da carne se destacasse. Junto com os grelhados, sempre a casa coloca três potinhos na mesa. Farofa, vinagrete, molho chimichurri. Coloquei um pouco do chimichurri na minha carne e aprovei o novo sabor que explodiu em meu paladar. Quanto à polenta frita, ela veio em forma de palitos. Estava bonita, bem douradinha, sem excesso de gordura. No entanto, estavam insossas, sem a crocância em sua crosta. Pareceu-me que não foram fritas na hora, já estavam prontas, pois alguns palitos estavam bem murchos. Não quis reclamar, pois exageramos nos pedidos, pois ainda tínhamos pedido uma porção de mandioca na manteiga (R$ 17,80). Assim, deixei a polenta de lado e comi a mandioca, que estava razoável. Para acompanhar a comida, bebi Coca Cola Zero (R$ 5,90 a lata). Ao final, já pagando a conta, o gerente veio à mesa perguntar se estávamos satisfeitos e pediu, mais uma vez, desculpas pela costela servida ao Gastón. Respondi que estas coisas podem acontecer em qualquer restaurante, elogiando a atitude da casa em oferecer refazer o prato.
Restaurante: La Macelleria
Endereço: Rua Francisco Deslandes, 1.038, Anchieta, Belo Horizonte, MG.
Data: 18/01/2019, sexta-feira; jantar.
Valor total da conta: R$ 230,67, para duas pessoas, com gorjeta incluída, sem bebida alcoólica. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 7,5.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

ALMANAQUE - SHOPPING CIDADE - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: para almoçar no Centro de BH, há centenas de opções, mas a esmagadora maioria dos restaurantes fica lotado e com filas para se servir no buffet. Em alguns deles, você ainda tem que disputar espaço, mesa e cadeira com desconhecidos. Vou com frequência ao Shopping Cidade porque é perto de onde trabalho, tem restaurantes com salões próprios, sem o tumulto de uma praça de alimentação de shopping em horário de almoço. Vou ao piso GG, onde há uma filial do misto de bar e restaurante Almanaque, que tem área própria para mesas. Ambiente decorado com elementos que lembram um almanaque, com muitas revistas disponíveis para uma leitura durante a sua estadia por lá. Sistema de buffet a quilo na hora do almoço. Sempre chego após 13 horas, quando o movimento já está caindo, e acho fácil uma mesa para me sentar. O buffet é farto, com muitas opções de saladas, massas, e pratos da culinária brasileira. Ao fundo, outras opções de carnes grelhadas e o que mais gosto de me servir quando vou ao Almanaque: queijo coalho grelhado. Há uma bancada de doces, cobrados à parte, que é uma tentação, mas nunca provei nada de lá. O atendimento é normal, sem grandes firulas, mesmo porque os garçons só servem bebidas. Como já sou figurinha carimbada no pedaço, muitos garçons me conhecem pelo nome. Você pode pagar a conta na própria mesa, pedindo ao garçom para lhe trazer a nota, quando vem incluído os 10% opcionais, ou ir diretamente ao caixa com sua comanda individual, quando esta taxa nem é cogitada em ser cobrada. O atendimento dos caixas é excelente. Há um cartão fidelidade, que lhe dá direito a uma refeição de até 500 gramas a cada 10 refeições consumidas em um prazo de 60 dias. O quilo está custando R$ 59,99. Não é barato, se comparado com dezenas de opções disponíveis na região central de BH, mas também não é caro. Vale o conforto de se sentar em local adequado, sem disputa, arejado. O senão fica por conta dos monitores de TV sempre ligados em programas de mesa redonda sobre futebol, mas ainda bem que é sem som.
Restaurante: Almanaque
Endereço: Rua Rio de Janeiro, 910, Piso GG, Centro, Shopping Cidade, Belo Horizonte, MG.
Data: 16/01/2019, quarta-feira; 21/01/2019, segunda-feira; 23/01/2019, quarta-feira; almoço.
Valor total da conta: R$ 6,10 (16/01), R$ 41,63 (21/01), 42,66 (23/01); valores individuais. Contas pagas com cartão de crédito, sendo que no dia 16/01 o pagamento foi somente relativo à Coca Cola Zero, pois usei um cartão fidelidade preenchido para a comida.
Minha nota: 6,5.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

PEIXE BOI - BELO HORIZONTE, MG




A experiência: fui ao CCBB BH para ver uma peça com um amigo. Era quarta-feira. Na saída, resolvemos comer algo. Ele sugeriu um restaurante italiano na Rua Santa Rita Durão. Disse a ele que desconhecia, mas fomos caminhando. Ao chegar no quarteirão, o tal italiano era o Svarten Mugg Taverna, ou seja, nada de italiano, mas sim dinamarquês. Geralmente tem música ao vivo no local e eu não estava muito disposto a comer com música alta nos meus ouvidos. Do outro lado da rua vimos um bar/restaurante, o Peixe Boi. Resolvemos conhecer. Muito calor, escolhemos uma mesa na calçada. A especialidade do restaurante é peixe de rio, mas nada de peixe boi, peixe protegido pelas leis brasileiras por estar ameaçado de extinção. Embora tenha opções de carnes, o que predomina no cardápio são pratos elaborados com peixes e frutos do mar. No caso dos peixes, preferência para os de água doce: tilápia, aruanã, traíra. Os peixes de água salgada são ingredientes das moquecas, que também têm versões com peixes de água doce. Para começar, pedimos um petisco tradicional mineiro, uma porção de pastel de angu recheado com carne seca (R$ 22,00). São dez unidades, servidas sobre um papel manteiga com a logo do local, logicamente um peixe boi. Gastón se juntou a nós assim que a porção do pastel de angu chegou à mesa. Massa crocante, sem excesso de gordura, recheio suavemente temperado, farto. Coloquei duas gotinhas de molho de pimenta e o sabor se elevou bastante. Para quem gosta, ideal para acompanhar uma boa cerveja artesanal. No caso, eles oferecem algumas variedades da Backer. Eu não bebo cerveja. Fiquei só na Coca Cola Zero, lata de 350 ml (R$ 5,00). Há muito queria comer traíra sem espinha e desde que cheguei em BH ainda não tinha tido a oportunidade, até mesmo por dificuldade de encontrar ou saber de algum restaurante que ofereça este peixe no cardápio. Segundo informa o cardápio, a traíra sem espinha serve duas pessoas, e seu preço é por quilo. Mas o quilo tem preço distinto dependendo dos acompanhamentos que se escolhe. Não entendi esta diferença no quilo, pois o peixe é o mesmo e não há reposição dos acompanhamentos. Há dois preços: R$ 72,90 o quilo (vinagrete, farofa e molho tártaro) ou R$ 87,90 (vinagrete, molho tártaro, farofa, arroz com alho e mandioca frita). Outro detalhe, o cliente não escolhe a quantidade que quer pedir. O garçom verifica os pesos da traíra e informa a disponibilidade do dia. Naquela noite havia quatro traíras, todas com o mesmo peso - 1,380 Kg. Calculamos que o tamanho do peixe seria suficiente para nós três. Pedimos o com mais acompanhamentos. Demorou a chegar, mas a gente estava batendo papo e já tinha forrado o estômago com os pastéis de angu. O peixe era enorme, carnudo, com carne branquinha e macia. O empanado de farinha de trigo estava discreto, sem atrapalhar o sabor da carne. Bem temperado. O peixe se basta, não sendo necessário os acompanhamentos. No caso, trocamos o arroz com alho por arroz de brócolis. Farofa, vinagrete e molho tártaro em porções mínimas. Mas praticamente nem tocamos neles. A mandioca estava seca demais. E o arroz... também dispensável. Comemos muita carne da traíra e ainda sobrou. Apesar dos fracos acompanhamentos, o peixe é muito saboroso e bem feito.
Restaurante: Peixe Boi
Endereço: Rua Santa Rita Durão, 1073, Savassi, Belo Horizonte, MG.
Data: 16/01/2019, quarta-feira, jantar.
Valor total da conta: R$ 241,23, para três pessoas, com cervejas e gorjeta. Conta paga com cartão de crédito.
Minha nota: 7.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

BEM NATURAL - CENTRO - BELO HORIZONTE, MG



A experiência: como trabalho no Centro de Belo Horizonte, sempre saio para almoçar com colegas de trabalho. Procuramos restaurantes com qualidade e um ótimo custo x benefício. O Bem Natural, restaurante com pegada vegetariana, mas sempre com opções de peixes e aves, é uma destas opções. Vamos sempre caminhando. Voltei de férias no dia 14 de janeiro, uma segunda-feira. Foi no Bem Natural que abri a semana e também fechei, já que almocei por lá nos dias 14 e 18 de janeiro, este uma sexta-feira, dia de sol forte em BH. O Bem Natural tem serviço de buffet a quilo, com opções de pratos frios e quentes, além de ótimos sucos com ingredientes misturados. Sempre vamos por volta de de 13 horas, quando o movimento já diminuiu e não temos que ficar procurando mesa, mesmo tendo disponibilidade de lugares em dois pisos.. Logo na entrada, recebemos uma comanda. A maioria das pessoas se serve primeiro antes de procurar uma mesa. Fizemos o mesmo. Mãos devidamente higienizadas com álcool gel, disponível para os clientes no mesmo balcão onde estão as bandejas e os pratos. Ao fundo do salão estão dois balcões com as opções do dia. Um com comida fria e outro com os pratos quentes. Nos frios, imperam as saladas frias, alguns molhos. Sempre há uma opção mais elaborada, como um ceviche de banana da terra. Na segunda-feira, optei por comer sem carne alguma. Segunda sem carne! Coloquei no prato duas unidades de pastel de angu recheado com queijo, cuja massa estava ótima, bem sequinha, mas o recheio deixou a desejar. A proteína de soja refogada em molho estava muito gostosa, assim como as cebolas refogadas e o chuchu cozido. Na sexta, comi o excelente ceviche de banana da terra, cuscuz, cevada cozida, arroz ao estilo chinês e outra vez a proteína de soja ao molho. Gostei mais do almoço da sexta. Em ambas as oportunidades bebi um suco tamanho grande de manga com laranja, bem refrescante. Ao pesar os pratos nos dos dias, recebi por cada um o selo para colocar no cartão de fidelidade da casa. Com as bandejas nas mãos, embora houvesse lugares no piso onde estávamos, subimos para o piso superior, onde nos sentamos em uma mesa grande. A comida tem bom tempero, nada de exageros, onde o sabor dos ingredientes se sobressai. Há outras unidades do restaurante no Barro Preto e na Savassi. Assim que terminamos, descemos as escadas e pagamos diretamente no caixa. Sistema rápido e eficiente para quem tem pouco tempo na hora de almoço e quer comer em um lugar relativamente tranquilo.
Restaurante: Bem Natural
Endereço: Avenida Afonso Pena, 941, lojas 4 e 6, Edifício Sulacap, Centro, Belo Horizonte, MG.
Data: 14/01/2019, segunda-feira; 18/01/2019, sexta-feira, almoço.
Valor total da conta: R$ 30,76 (14/01), R$ 21,67 (18/01), valor individual. Conta paga com cartão de crédito.
Minha nota: 7.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

HOKKAIDO - PONTEIO LAR SHOPPING - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: eu e Gastón fomos  ver como era a Walls Experience na cobertura do Ponteio Lar Shopping, promovido pela boate naSala. Tiramos o ingresso gratuitamente pelo Sympla. A ideia era chegar mais tarde, comer alguma coisa por lá e apreciar o por do sol, já que a cobertura do centro comercial oferece uma linda vista de BH. Quando chegamos, por volta de 17:00 horas, estava super cheio, fazia muito calor, não dava para se movimentar direito. Muita gente produzida, pois o local é destes para ver e ser visto. Não curto locais assim. Demos uma volta, vimos que não teria a menor chance de comer por ali, com raras opções de alimentação, nenhuma delas apetitosa. Resolvemos comer na tranquilidade da área e alimentação do shopping, mais precisamente no restaurante japonês Hokkaido, que está ali instalado desde a inauguração do Ponteio, em meados da década de 1990. Além das mesas em área comum no pátio de alimentação, há ambientes internos, com mesas espalhadas por três níveis. A decoração é clássica dos restaurantes japoneses, com o vermelho predominando No cardápio, o de sempre: sushis, sashimis e combinados. Uma ou outra variação. Ultimamente tenho achado que a comida japonesa servida nos restaurantes de Belo Horizonte se banalizou, com predominância de salmão e cream cheese em quase tudo. Qual foi minha surpresa que havia combinados sem a presença do queijo cremoso. Como em todo restaurante japonês a la carte, o preço é salgado. Escolhemos o combinado Moriawase Especial (R$ 175,20), com 39 peças. Para beber, pedi Coca Cola Zero. Logo veio o sunomono, que fazia parte do prato. Salmão (olha ele aí) grelhado cortado em tiras, pepino cortado em rodelas bem fininhas, gergelim preto e alguns pouco pedaços de polvo. Era bem servido, bem temperado, sem excessos de sódio, e saboroso. Deu para segurar a fome, pois o restante do combinado demorou muito para chegar, mesmo com o restaurante vazio. No prato, cinco fatias de sashimi maguro (atum); 5 fatias de sahimi sake (salmão), 5 unidades de maguro (sushi de atum),  5 unidades de sake (sushi de salmão), 2 unidades de ebi (sushi de camarão), 8 unidades de tekka maki (atum), 8 unidades sake maki (salmão). Gosto mais de atum, mas as fatias do sashimi estavam todas picotadas, como se tivessem passado a faca errado. Era difícil colocar a fatia no shoyo sem ela se partir. No mais, faltou sabor no arroz, talvez um pouco mais de vinagre. Pelo menos estava com boa consistência. No final, foi uma boa refeição, mas nada que me despertasse a atenção.
Restaurante: Hokkaido
EndereçoRodovia BR 356, nº 2500, Ponteio Lar Shopping, Loja R03, Santa Lúcia, Belo Horizonte, MG.
Data: 13/01/2019, domingo, almoço.
ValorR$ 206,14, para duas pessoas, com gorjeta incluída, sem bebida alcóolica. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 6,5.

domingo, 20 de janeiro de 2019

LA CREPE BH - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: eu e Gastón fomos convidados por amigos para irmos à inauguração do Ursal, um bar em Santa Tereza, no sábado. Marcado para iniciar às 14:00 horas, mas só chegamos lá por volta de 20:30 horas. Estava lotadíssimo, sem lugar para sentar. O serviço ficou prejudicado por tanta gente. Assim, ficamos de pé, fazendo revezamento para comprar as bebidas. Comer? nem pensar, pois a maioria das opções do cardápio tinha acabado, fora a espera enorme. Perto, havia um pallet de madeira construído pelo Bar Santê, que tinha encerrado suas atividades na quinta-feira. Um lado dele estava vazio, para onde nos deslocamos. Pelo menos não mais ficamos em pé. Quando a fome bateu forte, pedi licença e sozinho fui para o La Crepe BH, que fica na esquina. Tem três ambientes, sendo dois deles internos. As mesas na calçada são as mais disputadas, especialmente em noites quentes. Obviamente que nestas mesas não havia lugar disponível. Fiquei no menor salão, em uma mesa de fundo. Um garçom muito educado me atendeu, trazendo o cardápio e logo explicando que os pratos estavam demorando, em média, trinta minutos para serem entregues. O cardápio tem cerca de três dezenas de crepes, entre salgados e doces. Também há petiscos, afinal Santa Tereza é um bairro boêmio por natureza e cerveja é o que não falta nas mesas de seus bares e restaurantes. Também há opções de hambúrgueres. Fiquei na seção dos crepes, já que a casa pega emprestado da iguaria francesa seu nome. Confesso que tive dificuldade de escolher, pois a maioria das combinações de recheio sempre tinha um ingrediente que não me agradava, como palmito, presunto ou algo defumado. Todos os crepes são batizados com cidades/distritos turísticos de Minas Gerais. Optei pelo crepe São Lourenço (R$ 27,90). Realmente demorou exatos trinta minutos para chegar à minha mesa. para beber, somente uma lata de Coca Cola Zero. Ele tem um bom tamanho, podendo até ser dividido, caso a fome não seja muito grande, ou se o objetivo for apenas um lanchinho. O recheio é bem farto. A massa estava excessivamente tostada. Ainda deixava um sabor residual de farinha no final de boca. O recheio descrito no cardápio é peito de frango ao molho de tomate, mussarela, requeijão cremoso e orégano. O peito de frango veio desfiado, envolvido em muito molho de tomate, que estava com sabor ácido. No entanto, o excesso de queijo deixou o recheio muito enjoativo. Para falar a verdade, o requeijão cremoso era catupiry, mas como não podem usar este nome quando não feito pelos detentores da marca, usam o genérico requeijão cremoso. Eu particularmente não gosto de catupiry (já gostei muito de comer coxinha com catupiry lá pela década de 80, mas hoje não consigo comer uma coxinha inteira). Assim, foi difícil comer o crepe. Para piorar, o tal do orégano também foi usado em excesso. Aliás, nem sei o que ele estava fazendo no recheio. Orégano é bom em pouquíssima quantidade em determinadas pizzas. Ficou "over" neste recheio. Enfim, não comi tudo, apenas o bastante para enganar o estômago. Não gostei.
Restaurante: La Crepe BH
EndereçoRua Dores do Indaiá, 72, Santa Tereza, Belo Horizonte, MG.
Data: 12/01/2019, sábado, lanche noturno.
ValorR$ 36,00, valor individual. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 4.

sábado, 19 de janeiro de 2019

RIVIERA - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: dizem que o Riviera é um dos melhores restaurantes self-service por quilo de Belo Horizonte. Realmente ele é. Disparado, é o melhor restaurante do Centro da cidade. Frequentado por advogados e pessoas de negócio de segunda a sexta-feira, sempre está cheio, mas chegando cedo, antes do meio-dia, ou um pouco mais tarde, após 13:30 horas, acha-se lugar para sentar. O buffet é muito variado (R$ 79,90 o quilo), com pratos bem elaborados, alguns deles difícil de se ver em outros restaurantes similares. Pratos frios, saladas diferentes, pratos quentes, sempre com mais de uma opção de arroz (entre elas, o risoto), massas, carnes, peixes, aves, pastéis (o de queijo sempre é uma boa pedida), além de uma estação com opções de carnes grelhadas. Para completar a refeição, sempre há um suco do dia, geralmente elaborado com mais de um ingrediente. E por fim, o buffet de sobremesas, que fica ao lado da balança é um desafio para os que querem resistir comer um doce. A palha italiana é irresistível, assim como o brownie. Nunca tinha ido almoçar no Riviera no sábado. Gastón não conhecia. Resolvemos almoçar lá no sábado, quando fica mais fácil estacionar na região. Chegamos por volta de 13:30 horas. Estava tranquilo, com muitas mesas vazias. A frequência é totalmente distinta dos dias úteis da semana. No sábado, prevalecem famílias, especialmente de pessoas mais velhas, moradores da região central da cidade, especialmente do Centro e do bairro de Boa Viagem. No sábado em que fomos tinha feijoada, mas não quis experimentar, pois o calor que fazia era de lascar. Coloquei no meu prato fricassé de frango, que estava bem cremoso, arroz negro, um pouco ressecado, pois era final de panela, pastéis de queijo, sensacionais, e uma farofa de ovos feita com panko muito bem temperada, com sabor muito agradável. Para beber, pedi o suco do dia (R$ 6,50), manga, água de coco e gengibre. Estava gostoso, mas senti maior presença do gengibre.
Durante a semana, costumo ir com colegas de serviço, o que aconteceu na quinta-feira seguinte, quando o local estava lotado, mas enquanto servíamos, uma mesa vagou e rapidamente nos acomodamos nela. Desta vez, repeti o fricassé de frango, mas não vi que tinha palmito, ingrediente que não morro de amores, salada de anéis de lula, cujo ponto de cozimento estava corretíssimo. Anéis grandes, saborosos. Também coloquei batatas chips, que estavam murchas, sem nenhuma crocância; um pouco de espaguete de pupunha, muito gostoso e algo raro de se ver em restaurantes com sistema de buffet a quilo, uma salada de cogumelos paris em conserva ao molho de mostarda, que conferiu a acidez necessária ao conjunto do meu prato; além de um belo prato feito com berinjela e muito molho de tomate. Nesta quinta-feira, bebi o suco de acerola com laranja, delicioso. Resisti e não comi doces em nenhuma das duas oportunidades. Terminei o almoço com um bem tirado e forte café espresso Nespresso (R$ 5,50).
Restaurante: Riviera
EndereçoRua Goiás, 286, Centro, Belo Horizonte, MG.
Data: 12/01/2019, sábado, almoço; e 17/01/2018, quinta-feira, almoço.
ValorR$ 87,27, para duas pessoas no sábado; R$ 54,87, valor individual, na quinta-feira. Pagamentos com cartão de crédito.
Minha nota: 7,5.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

MAGNÓLIA - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: há muito queria conhecer o restaurante Magnólia, que trabalha com o serviço de buffet por quilo. Fui almoçar lá e uma sexta-feira. Cheguei por volta de 13:00 horas, recebendo uma comanda logo na entrada. Estava cheio. O lugar é agradável, com mesas na calçada e dentro dos salões internos. Decoração de bom gosto, com o balcão com os quentes e frios mais ao fundo. Há preço diferenciado para o quilo de segunda a sexta e para sábado e domingo. Não havia lugar para sentar no salão interno, a não ser no balcão que dá para a rua, com cadeiras altas, mas confortáveis. Foi onde fiquei. Há uma grande variedade de pratos, alguns deles bem elaborados, o que o diferencia de inúmeros restaurantes a quilo da cidade. Do que coloquei no prato, destaco a couve frita, bem fininha e crocante, o ótimo estrogonofe de filé e um purê misto de brócolis com couve-flor. Nada bebi. Para pagar, basta levantar, ir até um dos dois caixas que ficam no meio dos salões, pagar, receber um cartão vermelho que significa a liberação da casa, entregá-lo para a atendente e sair. Para gastar o tempo, um passeio pela área arborizada da Igreja da Boa Viagem é uma opção. Gostei do local e pretendo voltar mais vezes. .
Restaurante: Magnólia
EndereçoRua Sergipe, 314, Boa Viagem, Belo Horizonte, MG.
Data: 11/01/2019, sexta-feira, almoço.
ValorR$ 35,88. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 7.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

POMODORI - RUA PARAÍBA - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: saída de cinema no final de domingo é sinônimo de pizza. Foi o que fizemos depois de ver o hilário filme Minha Vida em Marte no Cinemark do Pátio Savassi. Decidimos ir a uma pizzaria que ainda não tínhamos ido. Optamos pela Pomodori, que fica na Rua Paraíba quase na esquina do quarteirão fechado da Rua Antônio de Albuquerque. Fazia muito calor. Chegamos por volta de 22 horas. As mesas na calçada estavam todas tomadas. Ficamos no último salão, onde a temperatura estava bem agradável por causa do ar condicionado. Assim que sentamos, o garçom nos entregou o cardápio dizendo que havia uma promoção. Pedindo a pizza de seis fatias, vinha uma pizza com oito fatias pelo preço da de seis. Há quatro opções de tamanho das pizzas: brotinho, quatro, seis e oito fatias. Há uma boa variedade de recheios, especialmente a seção vegetariana. Havia uma opção com champignon, a de alho-poró (R$ 56,40 - seis fatias), que foi nossa escolha para metade da pizza. A outra metade foi a quattro funghi (R$ 59,80 - seis fatias). Para beber Coca Cola Zero. Demorou mais tempo do que o que costumo esperar em pizzarias. A pizza tem massa fina, crocante, levemente salgada, o que dá uma levantada no sabor, quando o recheio está insosso. Não era o caso da pizza de alho-poró (muçarela de búfala, alho-poró, champignon, parmesão e orégano), pois o parmesão estava bem salgado e forte, que, juntamente com o orégano, sufocou o sabor delicado dos demais ingredientes do recheio. Já a de quattro funghi (muçarela, champignon, shitake, shimeji, champignon de paris, alho torrada e orégano), estava com o sal mais equilibrado. No entanto, confesso que não entendi a diferença entre champignon e champignon de paris, pois eles são a mesma coisa aqui no Brasil, sendo o champignon mais associado à conserva do cogumelo de paris, geralmente vendido in natura. E o orégano é uma erva que deve ser usada com parcimônia e nem todo recheio de pizza precisa tê-lo como ingrediente.
Restaurante: Pomodori
EndereçoRua Paraíba, 1.356, Savassi, Belo Horizonte, MG.
Data: 06/01/2019, domingo, jantar.
ValorR$ 76,00, para duas pessoas, incluindo a gorjeta, sem bebida alcóolica. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 6.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

RESTAURANTE DO CASARÃO - HOTEL MERCURE RIO VERMELHO - SALVADOR, BA

A experiência: os cinco primeiros dias de 2019 foram no Hotel Mercure Rio Vermelho, totalizando quatro diárias com quatro cafés da manhã incluídos. O café da manhã, em sistema de buffet livre, é servido no Restaurante do Casarão, que pertence ao hotel, e também serve almoço e jantar. No caso, minha experiência foi com o café da manhã, servido durante as férias de 06:00 às 11:00 horas, ou seja, tempo bastante para quem estava curtindo um bom descanso. Há quem deixe para tomar o café perto do final para somente ter que fazer um almojanta! Não foi o nosso caso. Estávamos no restaurante todas as manhãs por volta de 09:00 horas. O atendimento dos garçons e garçonetes é super cordial, alegre. O buffet é bem variado, com muitas opções de frutas frescas, incluindo uma ótima salada de frutas. Sempre havia três opções de sucos, com uma delas de fruta da região, como o umbu ou o caju. Pães variados, quitutes quentes (batata doce, ovos mexidos, bacon, salsicha em molho, entre outros), leite, água de coco, café espresso da marca Nespresso, chá, bolos, biscoitos, frios (queijo branco, mussarela, presunto, mortadela, presunto de peru, queijo prato). Mas o melhor estava no cantinho da baiana sorridente. Uma simpatia a mulher. Omelete com diversos recheios, tapiocas salgadas e doces, ovo frito, tudo feito na hora. Todos os dias pedi uma tapioca, cada vez com um recheio diferente. A melhor de todas foi recheada com queijo coalho, tendo por cima da tapioca pronta um ovo frito com gema mole. Massa fininha, crocante, recheio farto, ovo maravilhoso.
Restaurante: Restaurante do Casarão - Hotel Mercure Rio Vermelho
EndereçoRua Fonte do Boi, 215, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 02, 03, 04 e 05/01/2019, quarta, quinta, sexta e sábado, café da manhã.
Valorincluído no valor da diária do hotel.
Minha nota: 7.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

CONFRARIA DAS OSTRAS - SALVADOR, BA

A experiência: não estava bem do estômago na nossa última noite em Salvador. O excesso de dendê somado ao calor durante os 11 dias de estadia na capital baiana podem ter resultado neste desconforto. Mas era nossa última noite e quis sair com os amigos argentinos. Ninguém queria ir muito longe do hotel. Distância para caminhar a pé seria o ideal. Estávamos hospedados no Mercure Rio Vermelho, em bairro com muitas opções de restaurantes. Resolvemos ir no Solar, que fica a poucos metros do hotel, mas estava cheio e com música ao vivo em volume muito alto. Queríamos algo mais sossegado, para comer com tranquilidade e poder conversar. Optamos pelo Confraria das Ostras, que fica na mesma rua do hotel. Estava bem cheio, com as mesas da área externa todas tomadas. No salão interno, havia apenas uma mesa que acomodava nós quatro. O ar estava em ótima temperatura e não havia música ambiente. Além das opções a la carte, há um menu a preço fixo, onde o cliente escolhe uma entrada, uma carne com um acompanhamento e um molho. Mas como meu estômago estava revolto, escolhi apenas uma entrada dentre as opções do cardápio. Fui de ceviche de atum, peixe branco, camarão, manga, abacaxi e rúcula (R$ 24,00). Os demais da mesa escolheram o menu fixo. Enquanto esperava, pedi uma Coca Cola clássica. Foi o bastante para piorar meu estômago. Saí do restaurante para ir à farmácia que fica na esquina, onde comprei um antiácido. Voltei, pedi uma garrafa de água mineral sem gás e tomei junto com o sal de fruta Eno. Alívio imediato, mas fome zero. A entrada do menu fixo chegou rapidamente, mas meu ceviche seria entregue junto com o principal do menu. Fiquei esperando. Demorou demais para chegar o prato principal dos demais da mesa, consequentemente o meu ceviche também não chegava. Reclamamos com outra garçonete, pois a que nos atendia tinha sumido do salão. Depois de quase uma hora de espera, ela nos trouxe os pratos principais e meu ceviche. Para mim, ela viu a demora e foi ajudar a preparar os pratos na cozinha. Ao final, ela nos disse que tinha faltado empregados que trabalhavam no fogão. O meu prato estava bem saboroso, bem tropical, com doce, ácido e salgado presentes. No entanto, estava longe de ser um ceviche tradicional. O próprio molho, que nada tinha de leche de tigre, estava espesso e cheio de gordura, que parecia azeite de oliva. Mas, como disse, estava saboroso e veio em boa quantidade. Não consegui comer tudo, pois logo fiquei satisfeito. Não quis sobremesa, nem café. Mas a noite foi agradável com os amigos.
Restaurante: Confraria das Ostras
EndereçoRua Fonte do Boi, 8, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 04/01/2019, sexta-feira, jantar.
Valornão vi a conta.
Minha nota: 6,5.

domingo, 13 de janeiro de 2019

OLIVA GOURMET - SHOPPING BARRA - SALVADOR, BA

A experiência: depois de muito bater perna pela Centro Histórico de Salvador, sob um sol escaldante, tudo que queríamos era um ambiente com ar condicionado. Tomamos um Uber em frente ao Mercado Modelo em direção ao Shopping Barra, onde descemos na entrada que dá acesso à área gourmet. Temperatura super agradável dentro do centro comercial. Descartamos comida baiana, carnes e sanduíches. Optamos pelo Oliva Gourmet, um self-service elegante. Mesa para quatro, sem espera. Valor do buffet livre por pessoa de sexta a domingo é R$ 52,90. Nele está incluído o amplo buffet de pratos frios e quentes, grelhados e massas, que ficam em uma estação apartada do balcão onde ficam as comidas. Apresentação bonita, com identificação de todos os pratos, incluindo molhos, pães e queijos. Havia para todos os gostos: vegetarianos, restrições de glúten ou de lácteos, veganos, carnívoros, pessoas em dieta. Saladas, legumes, arrozes, pescados, frutos do mar, pães com e sem recheio, muitos molhos (o pesto de beterraba estava incrível que levantei três vezes para colocar mais em meu prato) No almoço, não há opção a la carte, apenas o buffet. Para beber, pedi uma Coca Cola Zero, servida em garrafa de vidro (R$ 4,50). Comi uma variedade de grãos (arroz negro, cevada, milho), além de quiabo, pão de calabresa (no qual coloquei o maravilhoso pesto de beterraba), ceviche de tilápia (que estava muito saboroso) e um risoto de alho-poró (por ficar em panela aquecida, ele vai perdendo a suculência).
Restaurante: Oliva Gourmet
EndereçoAvenida Centenário, 2992 , piso L1, Shopping Barra, Barra, Salvador, BA.
Data: 04/01/2019, sexta-feira, almoço.
ValorR$ 280,61, para 4 pessoas, sem bebidas alcólicas, com gorjeta incluída. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 7.

sábado, 12 de janeiro de 2019

JAMM BURGERS - SALVADOR, BA

A experiência: noite de quinta-feira, decidimos comer um sanduba. Perto do hotel está a Vila Caramuru, antigo Mercado do Peixe, onde há várias opções de bares/restaurantes/quiosques. Entre elas, Jamm Burgers, uma hamburgueria moderninha. Os clientes manejam um tablet fixo em cada mesa, onde verificam o cardápio, fazem os pedidos e até pedem para fechar a conta. O serviço acaba ficando mais rápido. A navegação no cardápio é intuitiva, fácil de fazer. Há hambúrguer, cachorro quente e milk shake no menu. Todos os sandubas são acompanhados por batatas fritas ou aros de cebola empanados. Para beber, fui de Coca Cola Zero (R$ 5,50). Escolhi a novidade da casa, o Jamm Crioulo (R$ 31,90), feito com pão francês, hambúrguer de carne bovina de 160 gramas, requeijão duro Crioulo, tomate e cebola caramelizada. Se o cliente quiser, ele pode informar, também no tablet, a troca do pão (há pão de batata, pão australiano, e pão francês). O hambúrguer tinha uma boa aparência e aroma intenso. No paladar, sobrou pão, que era bem massudo, atrapalhando o sabor dos ingredientes. Creio que fiz a escolha errada do pão, pois os demais sanduíches pedidos em minha mesa, todos com pã australiano, a proporção pão X recheio era mais harmônica. Outro detalhe: o requeijão é enjoativo. Também fiz escolha errada do acompanhamento: onion rings. Estavam gordurosos demais. As fritas, que comi dos amigos, estavam sequinhas e mais saborosas.
Restaurante: Jamm Burgers
EndereçoPraça Caramuru, 2-44, Vila Caramuru, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 03/01/2019, quinta-feira, jantar.
ValorR$ 123,86, para 4 pessoas, sem bebidas alcólicas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 5.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

BOTTINO - SALVADOR, BA

A experiência: após cinco dias se esbaldando na culinária baiana comendo acarajé, dendê, pirão, farofa, peixe, frutos do mar, moqueca, carne de sol, vatapá, era hora de algo totalmente diferente. Decidimos pelo Bottino, um restaurante especializado na culinária italiana. Passamos parte da manhã  do dia 31 de dezembro de 2018 na Praia do Buracão. Quando o sol queimou demais, voltamos para o hotel, tomamos banho e fomos almoçar. Tudo sem o estresse do trânsito do dia anterior, pois tudo que fizemos era bem perto do hotel. Já era tarde quando chegamos no Bottino, que tinha apenas duas mesas ocupadas. O atendimento foi muito bom, com garçons atenciosos, muito cordiais, explicando direitinho as opções do cardápio. Para beber, pedi uma Coca Cola Zero (R$ 6,90), enquanto Gastón preferiu um copo de suco de laranja natural (R$ 9,80). No cardápio predominam as opções de massas. Há pratos para dividir, inclusive para mais de duas pessoas. Tudo indicado no menu. Escolhemos o filé a parmegiana para duas pessoas (R$ 95,00). Não demorou a chegar uma vasilha enorme, com um super filé acompanhado por bastante molho de tomates frescos e talharim puxado na manteiga. Massa em ponto correto, muito bem temperada, carne macia, sem excesso de farinha de rosca no seu empanado. O molho de tomates era sensacional. Não estava ácido nem muito doce. Leve, refrescante, deu uma super levantada no sabor da massa. Muito bom. Quando vi que tinha tiramisù como uma das opções de sobremesa, perguntei ao garçom se era feito na casa. Resposta afirmativa, acrescida de que tudo, incluindo as massas, era feito na casa. Pedimos um tiramisù (R$ 21,90) para dividir. A aparência é feia, mas o sabor compensa, mesmo com menos mascarpone do que deveria. estava bem úmida, com sabor do café bem presente. Para harmonizar, pedimos café espresso (R$ 5,50). Tivemos um belo último almoço de 2018. A experiência foi tão boa que voltamos para almoçar no mesmo restaurante no dia 03 de janeiro de 2019, quando eu pedi o mesmíssimo prato, só que desta vez na versão individual. Estava tão bom quanto da primeira vez.
Restaurante: Bottino
EndereçoPraça Brigadeiro Faria Rocha, 2D, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 31/12/2018, segunda-feira, almoço.
ValorR$ 159,06, para 2 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 8,5.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

BARRACA DO LÔRO - SALVADOR, BA

A experiência: domingo de muito sol em Salvador. Último final de semana de 2018, cidade lotada de turistas. Decidimos ir à praia, mas saímos tarde do hotel. Nosso destino era a Barraca do Lôro, na distante Praia do Flamengo. Distante porque ficava 26 quilômetros ao norte de onde estávamos hospedados. Como éramos cinco, tivemos que nos dividir em dois carros. Uber e 99 praticavam preços dinâmicos, motivo pelo qual a corrida ficava entre R$ 80 e R$ 110. Negociamos o preço com o motorista de táxi, que nos cobrou R$ 60, mesmo valor promocional que os táxis do ponto em frente ao hotel estavam cobrando para uma corrida até o aeroporto. Como a Praia do Flamengo fica muito perto do aeroporto, o taxista nos fez o mesmo preço. Fomos pela orla. Entramos no carro às 11:50 horas. Chegamos na Barraca do Lôro às 13:50 horas. Sim, levamos exatas duas horas no trajeto, com engarrafamento terrível. No caminho, praias lotadíssimas. Avisamos a tempo o outro grupo, que passou pela Paralela, chegando 40 minutos antes de nós. Eles chegaram e avisaram que a Barraca do Lôro estava com lotação esgotada. Ficamos na Barraca do Dilson, ao lado do Lôro. Sem nenhuma infra ou conforto. Ali, eu monitorava o Lôro. Quando a fome pegou forte, eu e Gastón fomos para a Barraca do Lôro, onde já havia mesas disponíveis. Nossos amigos resolveram ir embora. Nós dois sentamos, pedimos uma lata de Guaraná Zero (R$ 6,80) cada um e uma moqueca camapolvo (R$ 112,00) para dividir. Demorou a chegar. O garçom que nos atendeu ficou incomodado com a demora, passando a todo o instante na nossa mesa pedindo desculpas. Chegou quente, mas com uma aparência de que o óleo de dendê estava “talhado”. No entanto, tinha um bom aroma. Veio acompanhada por arroz branco, farofa e pirão. Os 3 acompanhamentos estavam frios. A farofa era bem ruim, sem tempero. Parecia a farinha de mandioca em estado bruto. Já a moqueca, de polvo e camarão, tinha bom tempero, sem excesso de pimentão verde. Polvo em ponto correto. A fome era tanta que comemos toda a moqueca, mas sem fazer o mesmo com os adereços. Ao sair, tentamos chamar um Uber/99, mas estavam indicando uma espera de 30 minutos. Negociamos com o taxista que estava parado na saída da barraca. Ele nos cobrou R$ 80 para nos levar até o Rio Vermelho. Pedi para ele evitar a Orla. Fomos pela Paralela. Gastamos 40 minutos. Conclusão: é melhor frequentar praias que ficam perto de onde está hospedado.
Restaurante: Barraca do Lôro
EndereçoPraia do Flamengo, Salvador, BA.
Data: 30/12/2018, domingo, almoço.
ValorR$ 145,64, para 2 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 6,5.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

PASÁRGADA - SALVADOR, BA



A experiência: fomos jantar no Pasárgada, um restaurante especializado na culinária persa instalado em uma das esquinas da Praça Faria Rocha, no Rio Vermelho. Era uma noite linda, mas bem quente. O local tem dois andares, com decoração que remete ao mundo árabe, com direito a um salão no térreo com almofadas grandes no lugar de cadeiras, em um clima de tenda no deserto. Ficamos no segundo piso, onde há dois ambientes, sendo um deles em uma gostosa varanda externa, onde ficamos. Também há mesas na calçada em frente ao restaurante. O serviço é ruim. Os garçons não conseguem explicar direito o que são os pratos, muitos deles com nomes específicos do Oriente Médio. Pedimos uma jarra de mojito (R$ 28,00) para refrescar a noite. Um horror de ruim. Nem bebemos o primeiro copo todo. Mudei para uma lata de Coca Cola Zero (R$ 5,00). Para comer, como nem sempre obtivemos explicações satisfatórias para as opções do cardápio, ficamos naquilo que entendemos, o kebab. Aliás, parecia o forte da casa, pois a maioria das mesas em que havia comida na varanda tinha, pelo menos, um kebab. Comecei com um durum kebab carne (R$ 24,00), o mesmo que Gastón pediu Não demoraram a trazer o sanduíche, feito com pão folha recheado com carne bovina fatiada, alface, repolho roxo, tomate, pepino, cebola roxa e molho da casa. O dorum kebab veio embrulhado em um papel alumínio, o que facilitou na hora de segurá-lo para comer, pois não quis comer com talher. O conjunto era bem gostoso, com harmonia entre eles, suculento, temperos adocicados no molho deram um que especial no paladar. Gostamos tanto que resolvemos pedir outro dorum. Desta vez Gastón pediu o de falafel (R$ 22,00), enquanto eu fui de combo falafel (R$ 30,00), ou seja, o mesmo dorum de Gastón acrescido de uma Coca Cola Zero e uma porção de fritas. Trouxeram primeiro as fritas, servidas em um prato fundo, que estavam muito bem feitas. Quando terminamos de comer as batatas, chegou o refrigerante e os sanduíches. Eram bem inferiores em sabor. O falafel estava frito além do ponto, com leve gosto de queimado em sua crosta, além de não apresentarem muito sabor. Para os que gostam, a casa oferece um cardápio de fumo para narguilé, o que faz sucesso, pois vimos várias mesas com um deles ao centro.
Restaurante: Pasárgada
EndereçoPraça Brigadeiro Faria Rocha, 44A, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 29/12/2018, sábado, jantar.
ValorR$ 146,30, para 2 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 6.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

DONA CHIKA-KÁ - SALVADOR, BA

A experiência: último sábado de 2018 dedicado ao turismo em Salvador. Depois de Mercado Modelo, Elevador Lacerda, Praça da Sé, Terreiro de Jesus, comprinhas de lembranças da Bahia, Pelourinho, e muito, mas muito calor, era hora de sentar em algum lugar para descansar, se possível em mesa na rua, mas protegida do sol. Todos os bares em que passávamos, as mesas estavam lotadas de turistas, a maioria com largos sorrisos nos rostos e pinturas tribais a la Timbalada em braços, ombros e pernas. Conseguimos sentar no Dona Chika-ká, onde a simpática garçonete juntou duas mesas que estavam vazias. Logo as demais mesas também foram ocupadas. Em frente ao restaurante começava um ensaio de um bloco, não sei o nome. Muita gente foi chegando e o som da percussão ecoou no ar. Iniciei com uma lata de Coca Cola Zero (R$ 4,00) em copo com muito gelo para refrescar do calor que fazia, enquanto os demais da mesa tomavam cerveja Original (R$ 12,00).  A primeira lata que tomei estava insossa, sem gás, motivo pelo qual pedi uma Coca Cola Clássica, que veio muito melhor. Depois de mais de uma hora no restaurante, resolvemos pedir algo para comer. Pedimos uma salada a vinagrete (R$ 10,00) e um ajeitadinho (R$ 50,00). Tudo para ser dividido por cinco pessoas. Demorou um pouco para que nossa comida chegasse à mesa. Mas era melhor relaxar e curtir o momento. A salada nada mais era do que vinagrete e uma folha de alface (que Gastón pediu para colocar!), mas estava bem temperada. O ajeitadinho é um tira gosto de carne de sol, purê de mandioca e vinagrete. Na verdade era o purê de mandioca rodeado por uma quantidade ínfima de vinagrete (o mesmo da salada) e alguns cubinhos de carne de sol frita. Nem todos os pedaços da carne que comi estavam macios. E havia pedaços bem gordurosos. Enfim, o purê estava cremoso, consistente, com presença real de mandioca, mas não era para ser o principal do prato. Foi um almoço bem comedido.
Restaurante: Dona Chika-ká
EndereçoRua do Açouguinho, 10, Pelourinho, Salvador, BA.
Data: 29/12/2018, sábado, almoço.
ValorR$ 124,85, para 5 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 5.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

CASA DE TEREZA - SALVADOR, BA

A experiência: chegamos sem reserva para jantar no Casa de Tereza, um restaurante de culinária baiana comandado pela simpática chef Tereza Paim, que ocupa um casarão no Rio Vermelho. É destes casarões que ao vê-lo por fora, não imaginamos como é por dentro, nem mesmo seu tamanho. Algumas características de sua construção estão preservadas, como o belo piso. A decoração remete a motivos baianos, com seis ambientes, cada um com um tema específico. Fomos recepcionados por uma cordial jovem que nos acomodou na recepção, onde ficamos por dez minutos, quando nossa mesa ficou pronta. Ficamos no Salão Galeria Yemanjá. O serviço é bom, melhor que a maioria dos restaurantes de Salvador, mas ainda precisa de aperfeiçoamento. O cardápio é recheado de iguarias da cozinha baiana, além de pratos autorais preparados por Tereza. Há pratos individuais e pratos que servem mais de uma pessoa. Resolvemos começar com uma entrada de quitutes fritos da Bahia, escolhendo o Mix Baiano (R$ 79,00). Para beber, apenas Guaraná Zero (R$ 7,00). Assim que o garçom tirou o pedido, colocaram na mesa um vidrinho de azeite, um outro com flor de sal, um potinho com molho de pimenta, um potinho com um vinagrete e duas canequinhas com farofa. Todos com a marca Tereza Paim. Enquanto esperávamos, resolvemos experimentar as farofas. O que era aquilo? Sensacional. Farofa de dendê, amarelinha, sequinha, tempero divino. Farofa de cebola com alho, torradinha, também bem seca, crocante, sabor nota mil. Foi inevitável comer mais e mais. Enfim, chegou nosso mix: dois camarões empanados acompanhados por um molho de maracujá, dois bolinhos de moqueca, duas telhinhas de beiju, dois bolinhos de carne seca, dois negões e duas neguinhas (estes dois últimos eram bolinhos de feijoada). Com exceção do beiju, todos eram fritos e grandes. O beiju estava sequinho, crocante e veio com um vinagrete com carne de siri e pesto de manjericão. Refrescante e saboroso. O camarão estava dentro de uma massa de mandioca consistente, com a crosta courada, crocante. O molho de maracujá suavizou o todo. O bolinho de moqueca só tinha sabor de peixe frito, não gostei. O negão e a neguinha eram bem gostosos, com couve e pedaços de carne de porco em seu interior. O melhor o mix foi o bolinho de carne seca, que tinha a mesma massa do camarão, mas estava mais bem temperado. A carne era desfiada e bem macia. A entrada é muito grande, o que nos fez desistir de provar qualquer outro prato salgado, lembrando que tínhamos comido muita farofa antes. Mas resolvemos dividir uma sobremesa. Aceitamos a indicação do garçom, pedindo Torta Mulata Assanhada (R$ 41,00). Vieram três mini tortinhas de chocolate amargo no formato de vulcão (mas não era petit gateau), ladeadas com duas bolas de sorvete de tapioca. Calda de frutas vermelhas e uma taboca compunham o prato. Tapoca é o beiju mineiro. Estava bem crocante, despedaçando assim que partido. Sorvete faltando algo que lhe valorizasse. Calda de frutas vermelhas totalmente dispensável. Terminamos com uma boa xícara de café espresso (R$ 7,00). Na conta ainda veio o couvert artístico (R$ 7,00 por pessoa) do pianista que tocava naquela noite. A música apenas compôs o ambiente, em volume e repertório adequados.Antes de ir embora, descemos para a vendinha Samuel e Totó, que fica no subsolo, onde há dezenas de produtos baianos à venda. Nossa intenção era comprar a farofa, que é vendida em pacotes de 400 e de 500 gramas, e em latas de 500 gramas. Na venda, conhecemos Tereza Paim, que acabou abrindo para servir aos seus clientes da venda um pacote de beiju recheado com coco queimado e goiabada produzido no interior do estado. Outra iguaria sensacional. Também à venda no local. No entanto, compramos apenas duas latas de 500 gramas cada uma de farofa em duas versões: a de dendê e uma de camarão seco. As duas latas custaram R$ 82,00. Segundo Tereza, se bem acondicionadas, as farofas duram mais de ano. Enquanto esperava para fazer o pagamento, chegou uma mulher para também comprar a farofa e acabou pedindo autógrafo no pacote que iria levar. Gostamos tanto do restaurante que retornamos para jantar na primeira noite de 2019, acompanhados de uma amiga que iria embora no dia seguinte. Nesta vez, comi um delicioso risoto de cogumelos cultivados na Bahia (R$ 67,00). Gastón ficou tão fã que ainda retornou para mais um jantar, quando levou dois amigos argentinos para desfrutar da comida baiana de Tereza.
Restaurante: Casa de Tereza
EndereçoRua Odilon Santos, 45, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 28/12/2018, sexta-feira, jantar.
ValorR$ 188,10, para 2 pessoas e mais R$ 82,00 na venda. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 8,5.

domingo, 6 de janeiro de 2019

A CUBANA - SALVADOR, BA

A experiência: desde que fui a Salvador a primeira vez, no final dos anos 80, ouvi falar sobre a dúvida de qual era o melhor sorvete da cidade: Sorveteria da Ribeira ou A Cubana Sorvetes. E nunca tinha experimentado nenhum deles. Agora, no apagar das luzes de 2018, fui provar o sorvete de A Cubana, pois havia uma unidade dela perto do hotel onde fiquei hospedado. Esta filial está na Vila Caramuru (Mercado do Peixe), no Rio Vermelho. Além de sorvetes, a loja oferece tortas e salgados, açaí e sucos. Tem um ótimo espaço com mesas e cadeiras, permitindo aos frequentadores um conforto diferenciado. Para decidir, olhei na vitrine os sabores disponíveis. Havia sabores de frutas, algumas delas típicas do Nordeste, e cremosos, feitos à base de leite. Os sorvetes sem açúcar, diferente da maioria das sorveterias que conheço, são mais caros, motivo pelo qual você deve informar isto no caixa na hora de fazer o pedido. Eles permitem experimentar para ajudar na sua decisão. O atendimento é muito cordial, com alegria. Eu não quis experimentar nada, pedindo duas bolas no copinho, pois não gosto das casquinhas de sorvete. Escolhi chocolate ao leite e cajá, uma bola de cada lado do copo (melhor do que uma por baixo da outra). Também pedi uma garrafa pequena de água mineral com gás. Gastón também pediu dois sabores. Gostei do sabor chocolate: muito cremoso, sabor potente, apesar de adocicado acima do ponto que aprecio. Já o de cajá, estava excessivamente congelado, com cristais de água dentro do sorvete, o que para mim é um defeito, pois estes pedacinhos de gelo interferem no sabor do sorvete de fruta. Estava refrescante, com gosto real de cajá, mas teve este probleminha técnico. Experimentei o sabor amendoim que Gastón pediu. Simplesmente delicioso. Por esta pouca experiência, conclui que os sorvetes cremosos são melhores do que os feitos com frutas.
Restaurante: A Cubana Sorvetes - Vila Caramuru
EndereçoVila Caramuru, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 28/12/2018, sexta-feira, final de tarde.
ValorR$ 32,50, para 2 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 7.

sábado, 5 de janeiro de 2019

OUTBACK SHOPPING BARRA - SALVADOR, BA


A experiência: após uma caminhada da Praia do Porto da Barra até o Morro do Cristo, com parada no Farol da Barra, sob um sol escaldante, necessitava de um ar condicionado. O Shopping Barra é perto do Morro do Cristo, algo como 300 metros. Foi nosso destino. Ao chegar, revigorado pelo ar condicionado do local, a fome bateu. Decidimos ver a área gourmet do primeiro piso, onde escolhemos o Outback, pois gostamos do hambúrguer deles. E havia um festival de burgueres, com três opções de edição limitada. Mesa para dois. Atendimento padrão da rede, com garçons excessivamente solícitos. Pedi um refrigerante refil - Coca Cola Zero (R$ 11,00), que pedi a recarga uma única vez,  e um hambúrguer do festival Burger Experience. Minha escolha foi o Ribs Double Decker (R$ 44,00). Antes de chegar o pedido, o garçom nos trouxe o famoso pão australiano servido com manteiga da casa. Como sempre, pão muito macio e saboroso, levemente adocicado. Em seguida, o sanduíche: pão brioche, burguer de 200 gramas, costela desfiada, fatias de queijo emental, molho killer, feito com um mix de condimentos. No lugar das tradicionais fritas, pedi palitos de batata doce frita. O pão brioche do Outback é muito bom: macio, mas consistente, segurando bem todo o recheio. A carne estava ao ponto, bem temperada. O que não gostei foi a presença da costela desfiada. O forte sabor defumado predominou no paladar. A batata doce estava maravilhosa.
Restaurante: Outback
EndereçoÁrea gourmet do Shopping Barra, Salvador, BA.
Data: 28/12/2018, sexta-feira, almoço.
ValorR$ 130,79, para 2 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 6.

COMPANHIA DA PIZZA - SALVADOR, BA





A experiência: noite de quinta-feira, era hora de jantar. A decisão foi unânime no nosso grupo de quatro pessoas: comer pizza. Perto do hotel ficava a Companhia da Pizza. O dia foi quente, mas a noite estava fresquinha. Resolvemos sentar do lado de fora. Cardápio extenso, com muita variedade de pizzas, disponíveis em três tamanhos. Também há massas, grelhados e saladas no menu. Marli pediu um nhoque. Os demais dividiram uma pizza grande, que podia vir com até três sabores. Pedimos portuguesa, um clássico nas pizzarias brasileiras; parma com rúcula e marguerita. Para beber, pedi uma caipirinha de maracujá (R$ 11,90), feita com a polpa da fruta e não com o suco como costumam fazer nos bares de BH. Estava refrescante e fraquinha. Tomei quase que como um suco sem álcool. Serviço eficiente. Nossos pratos chegaram rapidamente à mesa. A pizza, dividida em dez pedaços, tinha a massa bem fina, o que a deixou crocante, além de ingerirmos menos farinha! Os recheios eram bem feitos, com quantidades suficientes. A melhor era a marguerita, cujos ingredientes eram bonitos e frescos. 
Restaurante: Companhia da Pizza
EndereçoPraça Brigadeiro Faria Rocha, 266, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 27/12/2018, quinta-feira, jantar.
ValorR$ 224,07, para 4 pessoas, com bebidas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 7,5.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

DONA MARIQUITA - SALVADOR, BA



A experiência: gostamos tanto de ter jantado na noite do dia 26/12/2018 no Dona Mariquita que levamos nossos amigos para almoçar lá no dia seguinte. Estava bem cheio, mas encontramos uma mesa para quatro pessoas no salão interno, com um providencial ar condicionado, pois o calor que fazia era de lascar. Desta vez a pedida foi moqueca. Pedimos duas delas para dividir entre todos. Moqueca de Peixe (R$ 130,00) e Moqueca de Camarão (R$ 140,00). Ambas vieram acompanhadas com pirão e arroz branco. Também pedimos uma porção do vatapá (R$ 20,00). As duas moquecas estavam bem quentes, bem temperadas, sem excessos de pimentão verde ou de dendê. No entanto, a de camarão era muito superior no sabor, talvez por causa dos ingredientes que a compunham, como o maturi (castanha de caju verde). Nada sobrou nas vasilhas. Depois foi a vez das sobremesas. Escolhemos três: banana cartola (R$ 25,00), que estava muito mais cremosa do que a que comemos na noite anterior, largando mais aroma e com mais sabor. Pudim de tapioca (R$ 12,00) com coco e calda de rapadura. A calda estava muito doce, o que atrapalhou sentir o sabor do pudim. E Bob Leal (R$ 12,00), um sorvete de coco verde com compota de goiaba. Esta sobremesa eu não experimentei. Encerrei o belo almoço com uma xícara de café espresso da Chapada (R$ 5,00). Almoço com 100% dos produtos provenientes da Bahia. O senão da casa fica em não aceitar o pagamento dos 10% no cartão de crédito. Muitas vezes não saio com dinheiro na carteira, fazendo com que nestas situações, os garçons ficam sem a gorjeta.
Restaurante: Dona Mariquita
EndereçoRua do Meio, 178, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 27/12/2018, quinta-feira, almoço.
ValorR$ 397,00, para 4 pessoas, com bebidas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 8.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

DONA MARIQUITA - SALVADOR, BA



A experiência: primeira noite de férias em Salvador, nada melhor do que jantar em um restaurante de comida típica. Escolhi o Dona Mariquita, onde já tinha estado por quatro vezes. Fomos caminhando, pois ficava bem perto do hotel. O restaurante resgata receitas da culinária do Recôncavo Baiano que caíram em desuso ao longo do tempo. A decoração é um caso à parte, pois remete a elentos da cultura baiana, chegando a reproduzir as paredes de uma casa de taipa. Como estava fresco, ficamos no ambiente do fundo, justamente onde o rústico impera na decoração e não há ar condicionado. O cardápio explica os conceitos, informando sobre os pratos e receitas. Gastón queria comer um prato com moela, que não aprecio, mas a gerente ouviu nossa conversa e foi muito enfática dizendo que o preparo da moela era bem diferente daquele praticado nos bares que a tem como tira gosto. Relutante, aceitei dividir o Oxinxim de Moela (R$ 30,00), servido em uma tijela de cerâmica, acompanhado por pão francês. É uma espécie de moqueca de moela de frango com amemdoim, castanha de caju, camarão defumado e egussi (um condimento a base de abóbora). Chegou bem quente à mesa. Comi, mas continuei sem gostar de moela (acho que ela tem um gosto de sangue fervido muito forte). Mas o caldo estava muito bom. Em seguida, dividimos o prato principal, um Arroz de Hauçá (R$ 70,00) e uma porção de vatapá (R$ 20,00). O arroz de hauçá tem influência na cozinha africana. É um arroz de coco com molho de camarão defumado ao dendê e carne seca desfiada e frita. Arroz com sabor suavemente adocicado, carne de sol crocante e camarão, mesmo defumado, com sabor suave. Uma boa harmonia de sabores. E o vatapá estava maravilhoso, bem cremoso. Para terminar, dividimos uma banana cartola ao modo Dona Mariquita (R$ 25,00), feita com banana da terra frita, queijo coalho, canela e açúcar, tudo levado ao forno. É bem servida e muito saborosa. O atendimento foi um pouco lento, pois só havia dois garçons atendendo todas as mesas. 
Restaurante: Dona Mariquita
Endereço: Rua do Meio, 178, Rio Vermelho, Salvador, BA.
Data: 26/12/2018, quarta-feira, jantar.
ValorR$ 162,00, pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 8.