Endereço: SCLS 211, Bloco C, loja 17, Asa Sul, Brasília, DF
Telefone: +55 61 3363 3062
Web: https://www.facebook.com/blocoCrestaurante/
Reserva: sim
Wi-fi: disponível, mediante senha.
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Web: https://www.facebook.com/blocoCrestaurante/
Reserva: sim
Wi-fi: disponível, mediante senha.
Data: 29/09/2016, quinta-feira, jantar.
Ambiente: decoração moderna com referências da arquitetura de Brasília, como o concreto nas paredes, cobogós, as plaquinhas verdes indicativas e os azulejos de Athos Bulcão. Tudo distribuído em três ambientes, sendo um externo, na parte de trás do restaurante. Ficamos em mesa para seis pessoas no piso superior.
A experiência: o restaurante é o mais badalado do momento em Brasília, tendo ganhado os últimos principais prêmios ligados à gastronomia de melhor restaurante da cidade, assim como seu chef e proprietário, Marcelo Petrarca, ganhou prêmios de melhor chef. Chegamos cedo, por volta de 19:30 horas, praticamente na hora em que o restaurante começava a funcionar para jantar, pois quando liguei para fazer reserva, não havia mais mesa disponível, restando apenas os lugares destinados aos sem reserva. Já estava bem cheio e logo lotou. Como ainda havia lugar, escolhemos ficar no segundo piso. A parte externa é agradável, mas como o tempo estava fechado, achamos mais prudente ficar em local protegido. Estava com muita sede, pedindo logo uma lata de 350 ml de Guaraná Antarctica Zero (R$ 5,50), em copo com bastante gelo. E fiquei no refrigerante toda a noite.
Ainda estávamos decidindo o que comer, quando o garçom chegou com um mimo do chef. Era o abre bocas, um bolinho frito de peixe empanado em panko fininho. Foi servido em um recipiente de inox cromado em espiral, tal qual os que sustentam as famosas coxinhas servidas nos restaurantes badalados de São Paulo. Estava quentinho, bem temperado, com tamanho maior da média dos abre bocas servidos nos restaurantes no Brasil. Foi um ótimo começo. O cardápio não é longo, com pratos que têm influência das cozinhas brasileira, italiana e espanhola, principalmente. Embora tenha um toque do chef, não há nada que seja completamente autoral. Pode estar aí um dos motivos para o sucesso do Bloco C: pratos que as pessoas gostam, bem preparados e saborosos.
Escolhemos para compartilhar como entrada o steak tartare de filé (R$ 46,00). Tal entrada demorou um pouco a chegar à mesa. Bem apresentado, vem com a gema de ovo bem amarela por cima da carne picada, ficando a cargo dos comensais fazer a mistura antes de comer. Acompanhou a entrada batatas fritas crocantes e salada de folhas frescas. Para meu paladar, estava com sabor mais ácido do que gosto, mas agradou muito aos demais da mesa, pois em questão de minutos o prato ficou vazio. Meus companheiros de mesa gostaram tanto que repetiram a dose. Também experimentei o segundo tartare, concluindo que a acidez acima do ponto é a tônica. As batatas estavam muito gostosas, levemente crocantes.
Como prato principal, minha escolha recaiu no filet poivre (R$ 72,00). Prato bem servido, mas com visual que não chamava a atenção. O acompanhamento era arroz piemontese. Por cima do filé, além do molho de pimenta negra, havia bastante panko passado na frigideira, o que garantiu a crocância no paladar. A carne estava macia, com destaque para o molho de pimenta, ardida no ponto certo, elevando o sabor do filé. Achei excessivo o panko, mas foi só raspar com o garfo e retirar o que considerei além da conta. O arroz estava bem cremoso, sem ser enjoativo. O único ponto que não me agradou foi que também tinha um sabor levemente ácido.
A sobremesa também foi compartilhada por todos na mesa. Escolhemos duas delas: bolo de cenoura coberto com chocolate cremoso (R$ 22,00) e bombom de romeu e julieta (R$ 23,00). Experimentei apenas uma colherzinha de ambos. Como estavam muito doces, não quis mais comer. Finalizei com um bem tirado café espresso (R$ 5,50). No frigir dos ovos, é um bom restaurante, com pratos bem feitos e que agradam à maioria. Se você procurar ousadia e pratos 100% autorais, não é o lugar.
Ambiente: decoração moderna com referências da arquitetura de Brasília, como o concreto nas paredes, cobogós, as plaquinhas verdes indicativas e os azulejos de Athos Bulcão. Tudo distribuído em três ambientes, sendo um externo, na parte de trás do restaurante. Ficamos em mesa para seis pessoas no piso superior.
A experiência: o restaurante é o mais badalado do momento em Brasília, tendo ganhado os últimos principais prêmios ligados à gastronomia de melhor restaurante da cidade, assim como seu chef e proprietário, Marcelo Petrarca, ganhou prêmios de melhor chef. Chegamos cedo, por volta de 19:30 horas, praticamente na hora em que o restaurante começava a funcionar para jantar, pois quando liguei para fazer reserva, não havia mais mesa disponível, restando apenas os lugares destinados aos sem reserva. Já estava bem cheio e logo lotou. Como ainda havia lugar, escolhemos ficar no segundo piso. A parte externa é agradável, mas como o tempo estava fechado, achamos mais prudente ficar em local protegido. Estava com muita sede, pedindo logo uma lata de 350 ml de Guaraná Antarctica Zero (R$ 5,50), em copo com bastante gelo. E fiquei no refrigerante toda a noite.
Ainda estávamos decidindo o que comer, quando o garçom chegou com um mimo do chef. Era o abre bocas, um bolinho frito de peixe empanado em panko fininho. Foi servido em um recipiente de inox cromado em espiral, tal qual os que sustentam as famosas coxinhas servidas nos restaurantes badalados de São Paulo. Estava quentinho, bem temperado, com tamanho maior da média dos abre bocas servidos nos restaurantes no Brasil. Foi um ótimo começo. O cardápio não é longo, com pratos que têm influência das cozinhas brasileira, italiana e espanhola, principalmente. Embora tenha um toque do chef, não há nada que seja completamente autoral. Pode estar aí um dos motivos para o sucesso do Bloco C: pratos que as pessoas gostam, bem preparados e saborosos.
Escolhemos para compartilhar como entrada o steak tartare de filé (R$ 46,00). Tal entrada demorou um pouco a chegar à mesa. Bem apresentado, vem com a gema de ovo bem amarela por cima da carne picada, ficando a cargo dos comensais fazer a mistura antes de comer. Acompanhou a entrada batatas fritas crocantes e salada de folhas frescas. Para meu paladar, estava com sabor mais ácido do que gosto, mas agradou muito aos demais da mesa, pois em questão de minutos o prato ficou vazio. Meus companheiros de mesa gostaram tanto que repetiram a dose. Também experimentei o segundo tartare, concluindo que a acidez acima do ponto é a tônica. As batatas estavam muito gostosas, levemente crocantes.
Como prato principal, minha escolha recaiu no filet poivre (R$ 72,00). Prato bem servido, mas com visual que não chamava a atenção. O acompanhamento era arroz piemontese. Por cima do filé, além do molho de pimenta negra, havia bastante panko passado na frigideira, o que garantiu a crocância no paladar. A carne estava macia, com destaque para o molho de pimenta, ardida no ponto certo, elevando o sabor do filé. Achei excessivo o panko, mas foi só raspar com o garfo e retirar o que considerei além da conta. O arroz estava bem cremoso, sem ser enjoativo. O único ponto que não me agradou foi que também tinha um sabor levemente ácido.
A sobremesa também foi compartilhada por todos na mesa. Escolhemos duas delas: bolo de cenoura coberto com chocolate cremoso (R$ 22,00) e bombom de romeu e julieta (R$ 23,00). Experimentei apenas uma colherzinha de ambos. Como estavam muito doces, não quis mais comer. Finalizei com um bem tirado café espresso (R$ 5,50). No frigir dos ovos, é um bom restaurante, com pratos bem feitos e que agradam à maioria. Se você procurar ousadia e pratos 100% autorais, não é o lugar.
Valor total da conta: R$ 844,28, para seis pessoas, incluído o serviço e uma garrafa de vinho tinto. Conta paga com cartão de crédito.
Minha nota: 7.
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