domingo, 5 de junho de 2016

INDIO FELIZ


Ao pesquisar restaurantes em Aguas Calientes, Peru, sempre via como referência o Indio Feliz. Um amigo, ao comentar uma foto que postei de minha viagem a Machu Picchu, também me indicou este restaurante. Assim que fizemos o check in no nosso hotel em Aguas Calientes, base para quem vai conhecer as famosas ruínas peruanas, pedimos à recepcionista para fazer uma reserva para jantar naquele mesmo dia. Reserva confirmada para às 21 horas.


Restaurante: Indio Feliz
Endereço: Calle Lloque Yupanqui 103, Aguas Calientes, Machu Picchu Pueblo, Urubamba, Cusco, Peru.
Telefone: +51 84 211 090
Website: Indio Feliz
Wi-fi: disponível para os clientes mediante senha fornecida pelos garçons.
Data: 14/04/2016, quinta-feira.
Horário: jantar (21 às 22:15 horas).
Mesa: localizada no salão da esquerda de quem entra, no piso térreo, na passagem para os banheiros, perto do bar, para duas pessoas.
Ambiente: parece uma casa de avó, cheio de quinquilharias. Decoração rústica, sufocante, excessiva, com muita madeira. Os salões são escuros e as mesas são pequenas. Uma mesa para dois é muito apertada para acomodar as duas pessoas e os pratos solicitados. Há três pisos. Para quem não quiser música ao vivo, o melhor é ficar em alguma mesa no térreo.
Especialidade: culinária franco-peruana, já que o proprietário é francês.
Serviço: embora estivesse vazio na noite em que fomos, recomenda-se fazer reservas, pois grupos de turistas costumam frequentá-lo. Serviço ruim, desatento, sem interesse. Os pratos demoraram a chegar à mesa, mesmo com pouco público no restaurante.
Cardápio: como se autodenomina bar, restaurante e bistrô, o menu disponibiliza opções para estes ambientes. Grande oferta de pratos com truta.
O que bebi: uma garrafa de 500 ml de água com gás San Mateo (s/. 7,50).


O que comi: trucha salmón al mango de Quillabamba (s/. 52,50) - prato bem servido, vem acompanhado por chips de batata, arroz branco e vegetais cozidos (batata doce, vagem e tomate). Arroz parboilizado, sem tempero, totalmente dispensável, o mesmo ocorrendo com os insossos legumes cozidos. O peixe estava bem cozido, com sal um pouco além do necessário, mas veio com espinhas, o que me irrita um pouco na hora de comer. O melhor do prato foram os pedaços de manga de Quillabamba, cidade da região de Cusco. Estavam levemente grelhados, doces e com muito sabor. A doçura da manga amenizou o sal em excesso do peixe.
Valor total da conta: s./ 132, para duas pessoas, incluído o serviço, sem bebida alcoólica.
Minha nota: 4.

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