terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

BURGER KING - LOURDES - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: muitos amigos pensam que por eu gostar de gastronomia, eu só frequento lugares mais requintados. Mas estão totalmente enganados. Gosto também de lanchonetes e fast-food, especialmente os de sanduíches. Para mim, o melhor deles é o Burger King. Sempre ele me salva quando estou faminto na madrugada, pois a unidade da Rua Curitiba esquina de Rua Timbiras e Avenida Bias Fortes, ali na confluência do Centro com o bairro de Lourdes, funciona até altas horas e tem drive thru. Foi numa noite de segunda-feira, pós teatro (sim, há peças às segundas-feiras!!), eu e Gastón queríamos comer, mas nada de esperar muito. Na cabeça veio justamente o Burger King. Era por volta de 23:30 horas. Tínhamos a opção de pedir dentro do carro mesmo para comer em casa, ou estacionar, entrar na fila e comer sentado em uma das mesas dos salões do restaurante. Optamos por esta segunda. Há estacionamento no local. A fila era grande, pois o movimento, mesmo para uma segunda-feira, era forte. Mas foi rápido. Pedi o que sempre peço: o combo do Whooper Duplo (R$ 28,90), com fritas e refrigerante. No caso, refil gratuito por trinta minutos, em sistema self-service. Enquanto eu guardava lugar em uma mesa no salão inferior, de frente para o balcão de atendimento, Gastón entrou na fila e fez os pedidos. O nome de Gastón foi chamado bem rápido. Eu peguei o copo e me servi de Guaraná Zero. As fritas estavam bem quentes, sinal de que saíram da fritadeira naquele instante. Estavam gostosas, mas não superam as do McDonald's. O sanduíche estava montado de forma relaxada, com o recheio não alinhado com o pão, o que dificulta e faz lambança na hora de comer, ainda mais que nele há maionese e ketchup, além do tomate fresco. Quanto ao sabor, o de sempre, com o gostinho de carne grelhada. No caso, dois hambúrgueres de carne bovina, um por cima do outro, além de duas fatias de queijo derretido, picles, alface, tomate e os molhos já mencionados. Obviamente que não é o melhor sanduíche que já comi, mas é gostoso e mata a fome.
Restaurante: Burger King
Endereço: Rua Curitiba com Avenida Bias Fortes e Rua Timbiras, Lourdes, Belo Horizonte, MG.
Data: 04/02/2019, segunda-feira; jantar.
Valor total da conta: R$ 55,80, para duas pessoas. Pagamento em cartão de dédito.
Minha nota: 6.

domingo, 10 de fevereiro de 2019

PANORAMA PIZZARIA - RUA SAPUCAÍ - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: novidade na área gastronômica em BH. Panorama Pizzaria, na hoje cool Rua Sapucaí, na Floresta. Saímos do teatro e fomos para lá. Éramos seis pessoas. Domingo, início de noite, muito fácil achar vaga em frente à entrada da pizzaria, apesar do sempre crescente amontoado de jovens que se reúnem ao longo da murada da rua, bebendo e comendo coisas que são vendidas nestes carros pequenos, cheios de luzes de led, que inundaram a cidade. A rua tem belíssimos edifícios, mas há muito pixo nas suas fachadas. A Panorama fica em um destes prédios, bem próxima do Viaduto Santa Teresa. Procurou-se manter em sua decoração um diálogo com a arte de rua, com letreiro em neon vermelho e paredes da escada que dá acesso aos salões do restaurante cobertas de lambe-lambe. Os salões, todos no segundo piso, são amplos, com paredes pintadas em tons pastéis, com desenhos de plantas do cerrado mineiro. Um pequeno balcão com direito a binóculos permite apreciar o skyline de BH, especialmente do baixo Centro, e dos enormes grafites do projeto Cura BH. Há um salão com mesa coletiva e outro com paredes em azul com desenho de um lobo guará. Ao fundo do salão principal, onde ficamos, há um bar bem montado. A carta de drinques chama a atenção, utilizando bebidas produzidas em solo mineiro. E por falar em ingredientes mineiros, eles marcam presença nos recheios das pizzas, cada uma nominada com ruas/pontos conhecidos da região central de Belo Horizonte, como Caetés, Municipal, Guaicurus e Afonso Pena. Há pelo menos um ingrediente mineiro ou produzido em Minas Gerais em cada uma das onze pizzas do cardápio. Ora-pro-nóbis, requeijão de Moeda, Maria Gondó, jiló, entre outros ingredientes diferentes, integram os recheios originais da pizzaria. Para beber, fui de soda italiana de framboesa com maracujá (R$ 7,90), que estava bem refrescante, mas bem doce ao final. Quando a pizza chegou, pedi uma lata de Coca Cola Zero (R$ 4,90). Em relação às pizzas, todas são vendidas em tamanho único, com seis fatias. Cada dupla da mesa pediu uma pizza, sempre com dois recheios. Eu e Gastón escolhemos 1/2 Guaicurus (mussarela, queijo azul de minas, cogumelo paris, lâminas de amêndoas e mel de figo) e 1/2 Afonso Pena (mussarela, frango caipira desfiado, ora-pro-nóbis e requeijão de moeda). Apesar dos preços variarem, ao final cobraram as três pizzas como se todas fossem a pizza Caetés (R$ 49,00 cada uma). O atendimento é muito bom, atencioso, bem cordial. As pizzas demoraram cerca de vinte minutos para chegar à mesa. A massa é ótima, com sal bem discreto, crocante, mas sem ser muito fina. Os ingredientes vieram em proporções harmônicas, bem temperados, sem nenhum agredir ou dominar no paladar. Um lugar para se voltar, com certeza.

Restaurante: Panorama Pizzaria
Endereço: Rua Sapucaí, 533, Floresta, Belo Horizonte, MG.
Data: 03/02/2019, domingo; jantar.
Valor total da conta: R$ 309,43, para seis pessoas, com gorjeta incluída e uma garrafa de vinho. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 8.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

BAR DO TONINHO - SERRA - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: eu e um amigo combinamos de conhecer, pelo menos, um bar por mês em Belo Horizonte. Fevereiro foi a vez de irmos ao Bar do Toninho, que tem mais de cinco décadas de existência. Fomos em um sábado, por volta de 13 horas. Já tinha lido muitas resenhas positivas sobre as iguarias árabes que ele vende. Éramos três pessoas. O lugar é pequeno, com mesas e cadeiras de madeira espalhadas pelo salão interno, cujas paredes estão pintadas de vermelho e têm um ou outro quadrinho que remete à cultura das arábias. Não tem cardápio escrito. As cervejas disponíveis estão descritas em uma lousa na parede, com seus respectivos preços. Já os quitutes, estão expostos em vitrine no balcão, onde também são preparadas as caipirinhas (somente de limão). Um cartaz informa que a casa não aceita pagamento em cartão, nem crédito, nem débito. Uma mulher, que pareceu-nos uma das donas, nos atendeu, informando todos os pratos disponíveis naquele dia: chancliche, pasta de grão de bico, lagarto cozido fatiado, quibe cru, coalhada, esfiha assada de carne, e dois tipos de salada fria de berinjela. A porção é do tamanho de um prato de sobremesa. Todas tem o mesmo preço: R$20,50 (inteira). Pode pedir duas meias porções no mesmo prato. Para beber, fui de Coca Cola Zero (R$ 4,50), enquanto um amigo pediu cerveja X-Walls (R$ 15,00) e outro caipirinha de limão (R$ 12,00). Começamos com esfiha de carne (R$ 4,50 a unidade). A aparência não é o seu ponto forte, mas o que importa é o sabor. E este estava muito bom: farto, tempero suave. Em seguida, porções inteiras de quibe cru e de coalhada. Ambas servidas regadas com bastante azeite. Acompanha pão sírio cortado em pequenos triângulos (R$ 1,00 a unidade). Foi um dos melhores quibe cru que já comi. Que tempero sensacional, textura perfeita, sabor incrível. A coalhada era ácida como deve ser. Para quem quer amenizar esta acidez, o azeite que inunda o prato está ali para cumprir este papel. Pedimos a segunda rodada: duas meias porções das saladas de berinjela, e uma porção inteira do lagarto. Todos pratos servidos frios. O lagarto era muito gostoso, cortado em finas fatias e acompanhado por muita cebola e pimentão, salpicado com ervas. Não foi uma boa pedida colocar as duas saladas de berinjela no mesmo prato, pois uma era muito doce, com muita uva passa branca. Isto atrapalhou o sabor da outra, bem mais suave. O que mais gostamos, sem sombra de dúvidas, foi o quibe cru!

Restaurante: Bar do Toninho
Endereço: Rua Níquel, 246, Serra, Belo Horizonte, MG.
Data: 02/02/2019, sábado; almoço.
Valor total da conta: R$ 180,00, para três pessoas, com gorjeta incluída. Pagamento em dinheiro.
Minha nota: 8.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

GENNARO - BELO HORIZONTE, MG

A experiência: estava na rua quando o acaso me fez encontrar uma amiga que não via há muito tempo. Acabamos por colocar a conversa em dia, mesmo que parcialmente, no Gennaro. Era início de noite de uma terça-feira, com luz do dia por causa do horário de verão. Na verdade, a ideia inicial era ir no Café com Letras Liberdade, dentro do CCBB BH, mas ao chegar na porta, lembramos que não funcionava às terças-feiras. Como o Gennaro era perto, seguimos caminhando mais duas quadras. Embora as mesas na calçada eram convidativas, o calor que fazia nos fez escolher uma mesa no salão interno, com providencial ar condicionado. Eu estava sem fome, mas com muita sede. Pedi uma Coca Cola Zero em copo com muito gelo. E dá-lhe conversa. O tempo foi passando e a gente só conversava, nada de pedir algo para comer. Depois de quase duas horas sentados, somente abastecidos com água mineral com gás e refrigerante zero, pedimos uma entradinha para beliscar. Uma amiga de minha amiga e seu namorado se juntaram a nós na mesa, mas eles só queriam beber e bater papo, pois já tinham comido. Pedi melanzane alla parmigiana (R$ 24,00), mesmo prato escolhido por minha amiga. Demorou para chegar, mesmo com o restaurante vazio, mas nem sentimos o tempo passar, pois a conversa passava de um tema a outro em um estalar de dedos. Enfim, chegou o prato. Bonito e bem aromático. Estava bem quente. Trata-se de lâminas de berinjela envoltas em farinha de rosca e douradas no azeite, queijo mussarela, molho de tomates frescos, tudo gratinado com queijo parmesão. Para um item indicado para beliscar, o prato era bem servido. A farinha de rosca era discreta, apenas para dar o dourado na berinjela, sem agredir o sabor delicado deste legume versátil, com variadas formas de preparação. A nota negativa para o prato ficou com o molho de tomates frescos. Era excessivo e com acidez bem presente. Se fosse em menor quantidade, a berinjela seria mais gostosa no paladar, mas não era ruim. Continuamos o papo até quase 23 horas, mas não comemos mais nada.
Restaurante: Gennaro
Endereço: Rua Alagoas, 642, Savassi, Belo Horizonte, MG.
Data: 29/01/2019, terça-feira, jantar.
Valor total da conta: R$ 40,00. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 6.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

GREEN UP - LOJA CONCEITO - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: participei de um evento na manhã da segunda-feira, 28 de janeiro, na unidade da PUC-MG da Praça da Liberdade. Acabou por volta de 12:30 horas. Reuni alguns colegas de trabalho, propondo almoçar por perto. A sugestão foi ir ao Green Up, restaurante moderninho que privilegia alimentos orgânicos. Fomos à loja conceito da marca, que tem unidades em academias e um quiosque no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Na loja conceito, a decoração é colorida, moderna, com muitos vasos com plantas de plástico pendurados no teto do salão principal, mesmo salão onde está o balcão no qual os empregados preparam os pratos do clientes. Ainda há um ambiente externo, em uma varanda que dá para os fundos da casa, além de um jardim no piso inferior, onde também há mesas e cadeiras. Não há garçons servindo as mesas. O cliente entra em uma fila, onde escolhe o que vai comer a partir de três opções que a casa oferece: salada; mini salada + proteína; proteína, guarnição e salada. Há mudança diária dos itens oferecidos para o almoço. No caso da segunda opção, a mini salada já está definida, mas a montagem é feita no frente do cliente. Escolhi esta opção, mini salada, servida em um bowl e uma proteína (R$ 24,00). A mini salada tinha folhas, nozes, azeitonas pretas picadas, queijo parmesão ralado, pepino, tomate cereja, fora sementes e molho a escolha. Quis apenas gergelim branco e molho de iogurte. A proteína escolhida foi tilápia grelhada. O pedaço do filé que foi colocado no meu prato era bem generoso. Quando fica pronto, a gente recebe tudo em uma bandeja e se dirige ao ponto final da fila, onde estão as bebidas, local em que recebemos um cartão onde estão registrados todos os nossos pedidos. Neste dia, escolhi um preparado detox, cuja garrafa custou R$ 8,00. A cor não era agradável de se ver, mas o sabor era bom. A salada, apesar do nome mini, era bem servida, mas, no meu entender, faltou algo mais consistente. O sabor existiu mais por causa do parmesão e da azeitona preta. A tilápia estava suculenta, bem cozida, com tempero bem suave. Senta-se em qualquer local disponível. Como as mesas são grandes, há um forte incentivo ao convívio social. Estávamos em um grupo grande, o que nos permitiu ocupar uma mesa inteira. Assim que terminamos, fomos até o caixa para fazer o pagamento. Bom lugar para almoço em dias de trabalho, com boa relação custo x benefício.
Restaurante: Green Up
Endereço: Rua Alagoas, 851, Savassi, Belo Horizonte, MG.
Data: 28/01/2019, segunda-feira, almoço.
Valor total da conta: R$ 32,00. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 7.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

XODÓ - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: o Xodó da Praça da Liberdade é mais velho do que eu. Foi uma lanchonete cool, perdeu a áurea dos anos 60/70/80 com a chegada das redes internacionais de fast-food a Belo Horizonte, mas o endereço da praça resistiu e resiste até hoje, mesmo tendo sido colocado à venda em meados de 2018, ano em que completou 55 anos de existência. Lembro-me de minha adolescência, quando ia à Praça da Liberdade para passear, passando no Xodó depois para tomar um milk shake. Depois de muito tempo sem frequentar a lanchonete, que alterou bastante seu cardápio para competir com as demais redes de fast-food, aproveitei que estava na Praça da Liberdade para ver um ensaio de bloco de carnaval, fazendo hora para uma sessão e cinema no Belas Artes, e parei no Xodó para lanchar. Na verdade, um almoço. Era perto de 13 horas e tinha movimento, a maioria comprando sorvete. Pedi o combo Big Xodó (R$ 36,90), composto por um sanduíche + fritas + refrigerante. Fiz o pedido, paguei, escolhi o Guaraná Zero como refri. A atendente disse para eu me sentar, tomando meu nome para chamar-me quando estivesse pronta a minha bandeja. Tardou uns 15 minutos para eu ser chamado. Sentei no salão lateral, decorado com fotos de ipês roxos floridos em diversas partes da cidade. A batata frita foi feita na hora. Chegou quente, crocante por fora e macia por dentro. O sanduíche, também feito na hora, estava mal montado, sem alinhamento dos ingredientes. Assim, uma parte de um dos dois hambúrgueres ficava para fora do pão de gergelim, que era macio e conseguiu segurar os ingredientes que insistiam em sair. O molho, colocado apenas em um lado do pão, pingou na minha mão, fazendo uma verdadeira lambança. O diferencial do sanduba é o queijo, que não é o cheddar que domina nas demais redes de fast-food. Aqui era o queijo prato, mais firme, menos gorduroso, harmonizando melhor com a carne, com a cebola, o tomate e a alface. Apesar da lambança e do visual feio por causa da montagem, no paladar estava bom. Satisfeito, fui ver mais um filme concorrente ao Oscar 2019.
Restaurante: Xodó
Endereço: Rua Gonçalves Dias, 1.364, Praça da Liberdade, Belo Horizonte, MG.
Data: 27/01/2019, domingo, almoço.
Valor total da conta: R$ 36,90. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 6,5.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

SCADA CAFÉ - CINE BELAS ARTES - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: janeiro foi um mês em que fui várias vezes ao cinema, em especial a Cine Belas Artes. Algumas destas vezes, fiz um lanche no Scada Café, que tem uma unidade no saguão do cinema. Sempre suas mesas estão cheias, geralmente de gente que está esperando para entrar em uma das três salas de projeção ou comentando com amigos o filme que acabaram de ver, em meio de sobremesas, café espresso, ou um salgado qualquer. Os donos do café acabaram com o serviço de garçons atendendo nas mesas. Há cardápios em cada mesa, assim como no caixa, onde o cliente faz seu pedido, paga e recebe um aparelho que vibra e pisca luzes vermelhas quando o seu pedido fica pronto. O cliente tem que ir até o balcão para pegar a bandeja com seu pedido. O sistema até funciona para lanches rápidos, mas em horários de pico do cinema, a fila no caixa pode desanimar. As pessoas que atendem tanto no caixa, quanto no balcão são bem cordiais. Nas vezes em que sentei para comer algo, experimentei o que se segue:
11/01/2019 - uma lata de Coca Cola Zero (R$ 6,00) e uma fatia de torta brigadeiro (R$ 10,00), além de uma garrafa pequena de água com gás São Lourenço (R$ 5,00) para levar para dentro do cinema. A torta estava bem saborosa, com ganache de brigadeiro cremosa. O creme branco no meio da torta é um diferencial que nada acrescenta em sabor à sobremesa. Total da conta: R$ 21,00.
21/01/2019 - uma xícara de café espresso simples (R$ 6,00) e uma fatia da torta oreo (R$ 10,00). Café bem tirado, com espuma consistente por cima, que não desaparece da xícara até o primeiro gole. A torta estava muito seca, parecia que estava velha. Não gostei. Total da conta: R$ 16,00.
27/01/2019 - uma xícara de café espresso simples (R$ 6,00), um pão de queijo (R$ 6,00) e um brownie (R$ 10,00). O pão de queijo é grande, moreninho, macio por dentro, saboroso. O brownie estava gostoso, com casca sequinha e interior consistente. Chocolate levemente amargo. Uma calda de chocolate foi colocada por cima como um rabisco em zigue-zague que conferiu ao prato um visual feio. Como a calda era doce, ela interferia no sabor do brownie, anulando o suave amargo do chocolate de seu interior. Total da conta: R$ 22,00.
Restaurante: Scada Café
Endereço: Rua Gonçalves Dias, 1.581, Lourdes, Belo Horizonte, MG.
Data: 11/01/2019, sexta-feira; 21/01/2019, segunda-feira; 27/01/2019, domingo.
Valor total da conta: descritos acima. Pagamentos com cartão de crédito.
Minha nota: 6.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

SANTA PIZZA BODEGA - PONTEIO LAR SHOPPING - BELO HORIZONTE, MG


A experiência: estava sozinho e resolvi ir ao cinema no Ponteio Lar Shopping. Cheguei com boa antecedência para a sessão. Estava com fome, poderia jantar antes do filme começar. Na área de alimentação abriu uma pizzaria express, a Santa Pizza Bodega. Foi minha escolha. Cardápio enxuto, como deveria ser por ser um restaurante express, com atendimento na mesa adequado. Apenas 10 opções de recheio, sendo cinco classificadas como tradicionais e as outras cinco como gourmet (palavra que domina o mundo gastronômico no Brasil, tudo virou gourmet!). Todas elas são vendidas em dois tamanhos: 4 fatias (20 cm) e 8 fatias (30 cm). Quando não quero errar na escolha, fico com a mais tradicional, ou seja, a marguerita, que no restaurante recebe o nome de Santa Rita. Pedi a de 4 fatias (R$ 21,90), que ocupa um prato normal de refeição. No recheio estão os ingredientes que remetem à marguerita tradicional: molho de tomate italiano, mussarela, manjericão. No caso, acrescentaram molho pesto no recheio. Nas pizzarias napolitanas, onde foi criada esta pizza, além do molho de tomate, o próprio tomate em rodelas aparece na pizza, o que não foi o caso neste meu jantar. A pizza demorou um pouco a chegar, tendo em vista que é express. O visual é bonito. Massa como gosto, crocante, mais proeminente nas bordas, sem ser massuda. O molho de tomate estava mais ácido do que deveria, e havia muito molho pesto, prejudicando o sabor final. Não estava de todo ruim, mas já comi melhores margueritas por aí. para beber, somente água tônica (R$ 6,00).
Restaurante: Santa Pizza Bodega
Endereço: BR 356, nº 2.500, Santa Lúcia, Ponteio Lar Shopping, Belo Horizonte, MG.
Data: 22/01/2019, terça-feira; jantar.
Valor total da conta: R$ 30,69, incluída a gorjeta. Pagamento com cartão de crédito.
Minha nota: 6.