Restaurante: La Peruana Cevichería
Data: 15/06/2017, quinta-feira, almoço.
Chef: a peruana Marisabel Woodman.
Decoração: chamou a atenção por ter muitos elementos do artesanato peruano. É carregado, mas não incomoda. A parte em que ficamos, mais ao fundo do salão, tem menos iluminação.
Serviço: chegamos sem reserva e o restaurante estava lotado. Era feriado, com dia lindo. Colocamos nosso nome na lista, pedindo uma mesa para duas pessoas. A espera foi no bar El Balcón de La Peruana, que fica duas casas acima do restaurante. Ali se pode esperar pedindo drinques e petiscos, que são lançados diretamente na conta do La Peruana. Pedimos dois drinques, pois o tempo estimado de espera seria de meia hora, segundo o atendente nos informou. No entanto, com quinze minutos, já estávamos sendo levados para nossa mesa. Assim que nos sentamos, já nos entregaram os cardápios, um para cada um de nós. Sanamos as dúvidas com o garçom, que mostrou conhecer bem os itens do menu. Pedimos entrada, prato principal, sobremesa e café. Todos chegaram à mesa em tempo razoável, sem demoras.
Bebida: coquetel El Dragón (R$ 29,00) - pisco, hortelã, limão siciliano e suco de cramberry. A cor vermelha domina o drinque, que foi servido em uma taça com muito gelo. Refrescante, com pisco na medida em que gosto. Também bebi uma garrafa de água com gás de 330 ml da marca Prata (R$ 6,00).
Entrada: compartilhamos duas entradas: 1. anticuchos de coração bovino (R$ 20,00) - dois espetos de coração marinados na cerveja, hortelã e panka peruana, assados na brasa. Foram servidos em uma linda travessa de porcelana em formato ovalado, acompanhados por dois pedaços de batata assada e ají carretillero. O coração estava bem macio, com excelente tempero. Minha memória gastronômica me levou à Lima. Muito bom. 2. mix de causitas (R$ 26,00). Desde que vimos o cardápio, sabíamos que comeríamos causas, feitas com batata amassada e fria, temperadas com limão e ají amarillo. Pedimos o mix para experimentar, em versões menores, as três opções que a casa oferece, ou seja polvo, galinha e camarão. Também servidas em uma travessa de porcelana, tinham lindo visual. Cada causa foi apresentada com uma cor. Todas bem temperadas. Preferi a de galinha, a mais tradicional de todas na culinária peruana.
Prato principal: tacu tacu anticuchero (R$ 32,00) - mais um tradicional prato da gastronomia peruana. Servido em um prato de cerâmica redondo, foi servido um tacu tacu de feijão preto e arroz, filé mignon grelhado na marinada anticuchera, banana da terra, ovo frito e salsa criolla. Aqui o visual não empolgou muito, mas o sabor tirou esta impressão na primeira garfada. O tacu tacu estava em formato de um quibe com o ovo frito por cima. Era o melhor do prato. Dava para sentir o sabor levemente adocicado da mistura feijão com arroz. Estava levemente selado por baixo, o que lhe garantiu uma deliciosa casquinha crocante. A carne veio servida cortada em pequenos pedaços, muito macia, com sabor levemente ácido, efeito da marinada com que foi grelhada. A banana da terra deu mais um toque adocicado no prato, mas não dominou no paladar porque a salsa criolla, em consistência de uma maionese, amenizou a sua doçura.
Sobremesa: já estávamos satisfeitos, mas não resistimos, pedindo picarones (R$ 19,00) para dividir. Esse doce peruana é feito com batata doce, farinha de trigo, abóbora e anis, servido com uma calda de mel e laranja. É difícil fazer, pois são fritos e tem que estar bem cozidos por dentro, macios, com a casca seca e dourada. O risco de servir cru ou murchar antes de ser servido é grande. No caso, vieram dois picarones de coloração linda e muito macios por dentro. Achei a calda muito doce. Ao final, uma providencial xícara de café espresso (R$ 5,00), que veio acompanhada por um brigadeiro de coco. Um toque brasileiro em meio às delícias da culinária peruana.
Endereço: Alameda Campinas, 1.357, Jardins, São Paulo, SP, Brasil.
Fone: +55 11 3885 0148
Web: http://laperuana.com.brData: 15/06/2017, quinta-feira, almoço.
Chef: a peruana Marisabel Woodman.
Decoração: chamou a atenção por ter muitos elementos do artesanato peruano. É carregado, mas não incomoda. A parte em que ficamos, mais ao fundo do salão, tem menos iluminação.
Serviço: chegamos sem reserva e o restaurante estava lotado. Era feriado, com dia lindo. Colocamos nosso nome na lista, pedindo uma mesa para duas pessoas. A espera foi no bar El Balcón de La Peruana, que fica duas casas acima do restaurante. Ali se pode esperar pedindo drinques e petiscos, que são lançados diretamente na conta do La Peruana. Pedimos dois drinques, pois o tempo estimado de espera seria de meia hora, segundo o atendente nos informou. No entanto, com quinze minutos, já estávamos sendo levados para nossa mesa. Assim que nos sentamos, já nos entregaram os cardápios, um para cada um de nós. Sanamos as dúvidas com o garçom, que mostrou conhecer bem os itens do menu. Pedimos entrada, prato principal, sobremesa e café. Todos chegaram à mesa em tempo razoável, sem demoras.
Bebida: coquetel El Dragón (R$ 29,00) - pisco, hortelã, limão siciliano e suco de cramberry. A cor vermelha domina o drinque, que foi servido em uma taça com muito gelo. Refrescante, com pisco na medida em que gosto. Também bebi uma garrafa de água com gás de 330 ml da marca Prata (R$ 6,00).
Prato principal: tacu tacu anticuchero (R$ 32,00) - mais um tradicional prato da gastronomia peruana. Servido em um prato de cerâmica redondo, foi servido um tacu tacu de feijão preto e arroz, filé mignon grelhado na marinada anticuchera, banana da terra, ovo frito e salsa criolla. Aqui o visual não empolgou muito, mas o sabor tirou esta impressão na primeira garfada. O tacu tacu estava em formato de um quibe com o ovo frito por cima. Era o melhor do prato. Dava para sentir o sabor levemente adocicado da mistura feijão com arroz. Estava levemente selado por baixo, o que lhe garantiu uma deliciosa casquinha crocante. A carne veio servida cortada em pequenos pedaços, muito macia, com sabor levemente ácido, efeito da marinada com que foi grelhada. A banana da terra deu mais um toque adocicado no prato, mas não dominou no paladar porque a salsa criolla, em consistência de uma maionese, amenizou a sua doçura.
Sobremesa: já estávamos satisfeitos, mas não resistimos, pedindo picarones (R$ 19,00) para dividir. Esse doce peruana é feito com batata doce, farinha de trigo, abóbora e anis, servido com uma calda de mel e laranja. É difícil fazer, pois são fritos e tem que estar bem cozidos por dentro, macios, com a casca seca e dourada. O risco de servir cru ou murchar antes de ser servido é grande. No caso, vieram dois picarones de coloração linda e muito macios por dentro. Achei a calda muito doce. Ao final, uma providencial xícara de café espresso (R$ 5,00), que veio acompanhada por um brigadeiro de coco. Um toque brasileiro em meio às delícias da culinária peruana.
Valor total da conta: R$ 238,70, para duas pessoas, incluída a gorjeta de 10%. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 8,5.
Minha nota: 8,5.
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