quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

BARRACA DO LÔRO - SALVADOR, BA

A experiência: domingo de muito sol em Salvador. Último final de semana de 2018, cidade lotada de turistas. Decidimos ir à praia, mas saímos tarde do hotel. Nosso destino era a Barraca do Lôro, na distante Praia do Flamengo. Distante porque ficava 26 quilômetros ao norte de onde estávamos hospedados. Como éramos cinco, tivemos que nos dividir em dois carros. Uber e 99 praticavam preços dinâmicos, motivo pelo qual a corrida ficava entre R$ 80 e R$ 110. Negociamos o preço com o motorista de táxi, que nos cobrou R$ 60, mesmo valor promocional que os táxis do ponto em frente ao hotel estavam cobrando para uma corrida até o aeroporto. Como a Praia do Flamengo fica muito perto do aeroporto, o taxista nos fez o mesmo preço. Fomos pela orla. Entramos no carro às 11:50 horas. Chegamos na Barraca do Lôro às 13:50 horas. Sim, levamos exatas duas horas no trajeto, com engarrafamento terrível. No caminho, praias lotadíssimas. Avisamos a tempo o outro grupo, que passou pela Paralela, chegando 40 minutos antes de nós. Eles chegaram e avisaram que a Barraca do Lôro estava com lotação esgotada. Ficamos na Barraca do Dilson, ao lado do Lôro. Sem nenhuma infra ou conforto. Ali, eu monitorava o Lôro. Quando a fome pegou forte, eu e Gastón fomos para a Barraca do Lôro, onde já havia mesas disponíveis. Nossos amigos resolveram ir embora. Nós dois sentamos, pedimos uma lata de Guaraná Zero (R$ 6,80) cada um e uma moqueca camapolvo (R$ 112,00) para dividir. Demorou a chegar. O garçom que nos atendeu ficou incomodado com a demora, passando a todo o instante na nossa mesa pedindo desculpas. Chegou quente, mas com uma aparência de que o óleo de dendê estava “talhado”. No entanto, tinha um bom aroma. Veio acompanhada por arroz branco, farofa e pirão. Os 3 acompanhamentos estavam frios. A farofa era bem ruim, sem tempero. Parecia a farinha de mandioca em estado bruto. Já a moqueca, de polvo e camarão, tinha bom tempero, sem excesso de pimentão verde. Polvo em ponto correto. A fome era tanta que comemos toda a moqueca, mas sem fazer o mesmo com os adereços. Ao sair, tentamos chamar um Uber/99, mas estavam indicando uma espera de 30 minutos. Negociamos com o taxista que estava parado na saída da barraca. Ele nos cobrou R$ 80 para nos levar até o Rio Vermelho. Pedi para ele evitar a Orla. Fomos pela Paralela. Gastamos 40 minutos. Conclusão: é melhor frequentar praias que ficam perto de onde está hospedado.
Restaurante: Barraca do Lôro
EndereçoPraia do Flamengo, Salvador, BA.
Data: 30/12/2018, domingo, almoço.
ValorR$ 145,64, para 2 pessoas. Pagamento em cartão de crédito.
Minha nota: 6,5.

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