Estava no Rio de Janeiro para ver os Jogos Olímpicos e tive a oportunidade de encontrar uma amiga e seu filho. Combinamos um almoço no Restô, restaurante que conhecia e tinha tido boas experiências nas vezes em que lá estive. Minha amiga chegou direto do Aeroporto do Galeão, indo com mala e tudo.
Restaurante: Restô
Restaurante: Restô
Endereço: Rua Joana Angélica, 184, Ipanema, Rio de Janeiro, RJ.
Telefone: +55 21 2287 0052
Web: http://www.restoipanema.com.br/
Wi-fi: disponível mediante senha.
Telefone: +55 21 2287 0052
Web: http://www.restoipanema.com.br/
Wi-fi: disponível mediante senha.
Data: 19/08/2016, sexta-feira, almoço, quando chegamos por volta de 12:15 horas.
Ambiente: ocupa um sobrado de esquina, com mesas dispostas em um deque externo, muito usado pelos fumantes ou por quem está em fila de espera; em um salão no térreo, onde também está o bar; e em um pequeno salão no segundo piso, geralmente usado por grupos maiores em comemorações especiais. Tem atmosfera de bistrô, bem charmoso, com mesas bem perto umas das outras, decoração que remete aos anos oitenta, com muita cor. Ficamos em mesa para quatro pessoas no salão do térreo.
Especialidade: culinária francesa com toques brasileiros, sob o comando do chef Tande Bittencourt.
Especialidade: culinária francesa com toques brasileiros, sob o comando do chef Tande Bittencourt.
Cardápio: enxuto, típico de bistrô. Há um seção chamada "comidinhas" que permite às pessoas experimentar mais de um prato principal. Excelente carta de drinques e boa carta de vinhos.
Serviço: cordial, mas lento, talvez por causa do movimento da casa, que estava muito cheia. Nossos pratos demoraram a chegar à mesa. O prato principal de meu companheiro era uma moqueca e chegou frio. Ele reclamou com a responsável pelo salão, que prontamente o levou para a cozinha. Retornou cinco minutos depois. Ele continuava frio. Meu companheiro não queria mais a moqueca. Ela pediu para ele escolher outro prato do cardápio. Perguntada se iria demorar como os outros pratos, ela respondeu que passaria aquele pedido na frente de todos os outros que estavam na cozinha. Um novo prato foi escolhido, um atum, que chegou bem rápido e em temperatura adequada. A responsável pelo salão pediu muitas desculpas e ofereceu sobremesa por conta da casa, dizendo que aquele gesto não reporia o estrago já causado com a comida fria, mas era mais uma forma de pedir desculpas à nossa mesa, especialmente ao meu companheiro.
O que bebi: pedi um drinque da seção da carta chamada de "nossas versões", um Spritzer do Restô (R$ 27,00). Na sua elaboração havia Aperol, espumante, licor St Germain, suco de melancia e soda. Visual bonito, com uma vibrante cor vermelha, mas o sabor não me agradou, pois o gosto da melancia se sobressaiu, neutralizando o delicioso amargo do Aperol. Além da doçura da melancia, o licor também era doce, o que tornou a bebida bem adocicada. Acompanhou o drinque uma garrafa de água mineral sem gás (R$ 6,50). Ao final, pedi uma xícara de café espresso (R$ 6,90), que estava mediano.
Serviço: cordial, mas lento, talvez por causa do movimento da casa, que estava muito cheia. Nossos pratos demoraram a chegar à mesa. O prato principal de meu companheiro era uma moqueca e chegou frio. Ele reclamou com a responsável pelo salão, que prontamente o levou para a cozinha. Retornou cinco minutos depois. Ele continuava frio. Meu companheiro não queria mais a moqueca. Ela pediu para ele escolher outro prato do cardápio. Perguntada se iria demorar como os outros pratos, ela respondeu que passaria aquele pedido na frente de todos os outros que estavam na cozinha. Um novo prato foi escolhido, um atum, que chegou bem rápido e em temperatura adequada. A responsável pelo salão pediu muitas desculpas e ofereceu sobremesa por conta da casa, dizendo que aquele gesto não reporia o estrago já causado com a comida fria, mas era mais uma forma de pedir desculpas à nossa mesa, especialmente ao meu companheiro.
2. canastra real - cinco unidades (R$ 42,00) - apresentados em uma porcelana de formato triangular, vieram cinco cogumelos paris frescos recheados. A canastra apresenta todos os cinco sabores do cardápio. Partimos os cinco em quatro pedaços para dar oportunidade a todos da mesa experimentarem todos os sabores. O tamanho dos cogumelos era médio. Chegaram grelhados à mesa, com o recheio por cima. Cogumelo Ás dos Champignons - recheado com linguiça e gorgonzola com mel picante: mistura de sabores, com retrogosto picante e doce, devido ao mel. Cogumelo do Coringa - recheado com uvas, queijo de cabra em crosta de parmesão e amêndoas: mais um com mistura de sabores, desta vez com texturas bem distintas sendo sentidas no paladar. Foi o que mais gostei. Cogumelo do Valete - recheado com pimentões coloridos marinados em pesto, cebolas roxas caramelizadas e maionese da casa: a mistura de sabores foi tão intensa que neutralizou o sabor do cogumelo. Não gostei. Cogumelo da Rainha - recheado com purê de aipim e brunoise de pimentões coloridos, geleia de pimenta e camarões epicés: doce e picante na medida certa. Cogumelo do Rei - recheado com o próprio creme gratinado com parmesão: o mais simples de todos, mas com sabor marcante. Muito saboroso.
3. nhoque de baroa (R$ 54,00) - com carne seca, avelãs, cebolas roxas marinadas em vinagre de arroz e molho catupiry: não achei o visual do prato chamativo. Era bem servido, a massa do nhoque estava em perfeita cocção, mas o molho era muito enjoativo. Logo me dei por satisfeito.
4. espacial torta de limão (R$ 23,00, mas foi cortesia da casa) - creme de limão, sorvete de baunilha e merengue brulée sobre crosta de amêndoas: embora com muita coisa doce, a acidez do limão predominava, garantindo um certo frescor à sobremesa, Não me agradou muito este fato.
Valor total da conta: R$ 559,02, para quatro pessoas, incluído o serviço, com bebida alcoólica. Conta paga com cartão de crédito.
Minha nota: 6.
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