A experiência: A poucos metros de casa há uma pizzaria. Minha sobrinha diz que é a melhor pizza de BH. Em 2014, o local ganhou uma premiação de ter a melhor pizza da cidade. Saímos do cinema no Pátio Savassi em uma sexta-feira à noite com fome. Decidimos ir conferir a Domenico Pizzeria Trattoria. Fica em uma casa tombada pelo patrimônio histórico, pintada de amarelo em tom pastel, com dois ambientes, sendo um mais informal, localizado na varanda da casa, mas devidamente protegido de eventuais chuvas, e outro interno, maior, e com decoração mais sofisticada. Quando chegamos, por volta de 21:45 horas, não havia lugar. A recepcionista nos informou que a espera não era longa, pois já havia algumas mesas pedindo suas respectivas contas. Colocamos nosso nome na lista no quarto lugar. A noite estava bem agradável. Em frente ao restaurante há um espaço público que avança na rua, comum em BH. É o restaurante o responsável pela manutenção do espaço, mas por ser público, não pode impedir de ser utilizado por qualquer um que passe por ali, independentemente de ir ou não ao restaurante. Quinze minutos se passaram e fomos chamados. Ficamos em uma mesa na varanda. O local conta com uma boa brigada de garçons, motivo pelo qual sempre havia algum atento às mesas. Embora a ideia fosse comer uma pizza, foi outra parte do cardápio que me chamou a atenção, a de massas. Acabei por escolher um prato desta seção. A noite pedia uma bebida alcoólica. As opções de caipirinha eram tentadoras, com itens inusitados. Pedi uma caipirinha de tomate, enquanto meu companheiro pediu uma de tabasco com manjericão. Junto com o pedido das bebidas, também fizemos o da comida.
Escolhi um pappardelle alla maremmana (R$ 53,00). Quando o garçom trouxe as caipirinhas, ambas sem adoçar, ele também colocou na mesa o pote com açúcar e adoçante, bem como o de queijo parmesão para temperar a massa a gosto do cliente. Não prestei atenção no que ele falou e entendi que um pote tinha açúcar e no outro o adoçante. Sem ver, fui no pote do queijo e despejei duas colheradas cheias na caipirinha. Só percebi quando misturava e nada dissolvia na cachaça. Meu companheiro, por sua vez, colocou o adoçante corretamente em sua bebida, deu um trago e disse que o tabasco estava inviabilizando apreciar o drinque. Ele chamou o garçom, que imediatamente o trocou por uma caipirinha tradicional de limão, sem cobrança da primeira. Eu tive que me contentar em tirar a maior quantidade possível do queijo, colocar adoçante e tentar beber. Demos muitas risadas. Ficou horrível. Acabei por tomar água mineral com gás. Quanto ao prato principal, chegou bem aromático à mesa, exalando cheiro de vinho tinto. Era uma pasta de grano duro com ragu de linguiça em redução de vinho tinto feito com a casta malbec. Prato bem servido, com aspecto feio. Sua coloração não inspirava muito. A massa estava al dente, como il faut, com sabor marcante do ragu. O vinho deu potência à linguiça. No balanço final, gostei da massa. Em seguida, pedimos uma sobremesa para compartir.
Em restaurante de especialidade italiana, não tenho muitas dúvidas ao eleger minha sobremesa: tiramisù (R$ 26,00). Muito bem servido, respeitou a receita original, tendo mascarpone em abundância. Em sua composição tinha biscoito de champagne embebido em café espresso, creme de mascarpone, chocolate amargo e cacau em pó. Estava muito gostoso. Veio acompanhado por um creme de confeiteiro e uma barrinha de chocolate duas cores (preto, amargo; e branco, muito doce). Os acompanhamentos soaram desnecessários e atrapalharam o sabor firme do tiramisù.
Escolhi um pappardelle alla maremmana (R$ 53,00). Quando o garçom trouxe as caipirinhas, ambas sem adoçar, ele também colocou na mesa o pote com açúcar e adoçante, bem como o de queijo parmesão para temperar a massa a gosto do cliente. Não prestei atenção no que ele falou e entendi que um pote tinha açúcar e no outro o adoçante. Sem ver, fui no pote do queijo e despejei duas colheradas cheias na caipirinha. Só percebi quando misturava e nada dissolvia na cachaça. Meu companheiro, por sua vez, colocou o adoçante corretamente em sua bebida, deu um trago e disse que o tabasco estava inviabilizando apreciar o drinque. Ele chamou o garçom, que imediatamente o trocou por uma caipirinha tradicional de limão, sem cobrança da primeira. Eu tive que me contentar em tirar a maior quantidade possível do queijo, colocar adoçante e tentar beber. Demos muitas risadas. Ficou horrível. Acabei por tomar água mineral com gás. Quanto ao prato principal, chegou bem aromático à mesa, exalando cheiro de vinho tinto. Era uma pasta de grano duro com ragu de linguiça em redução de vinho tinto feito com a casta malbec. Prato bem servido, com aspecto feio. Sua coloração não inspirava muito. A massa estava al dente, como il faut, com sabor marcante do ragu. O vinho deu potência à linguiça. No balanço final, gostei da massa. Em seguida, pedimos uma sobremesa para compartir.
Em restaurante de especialidade italiana, não tenho muitas dúvidas ao eleger minha sobremesa: tiramisù (R$ 26,00). Muito bem servido, respeitou a receita original, tendo mascarpone em abundância. Em sua composição tinha biscoito de champagne embebido em café espresso, creme de mascarpone, chocolate amargo e cacau em pó. Estava muito gostoso. Veio acompanhado por um creme de confeiteiro e uma barrinha de chocolate duas cores (preto, amargo; e branco, muito doce). Os acompanhamentos soaram desnecessários e atrapalharam o sabor firme do tiramisù.
Restaurante: Domenico Pizzeria Trattoria
Endereço: Rua Cláudio Manoel, 583, Savassi, Belo Horizonte, MG.
Telefone: +55 31 2516 2969
Web: http://domenicopizzeria.com.br/
Reserva: sim.
Reserva: sim.
Wi-fi: disponível, mediante senha.
Data: 11/11/2016, sexta-feira, jantar.
Data: 11/11/2016, sexta-feira, jantar.
Valor total da conta: R$ 202,40, para duas pessoas, incluído o serviço e com bebida alcoólica. Conta paga com cartão de crédito.
Minha nota: 7.
Minha nota: 7.
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