sexta-feira, 5 de agosto de 2016

VENDA DO BENTO

Há um restaurante em Pirenópolis que frequento sempre que passo um final de semana na cidade. é um misto de museu, restaurante e mini zoológico que fica afastado do centro, logo depois de passado o aeroporto: Venda do Bento.

Restaurante: Venda do Bento
Endereço: Rodovia GO 338, KM 4, s/nº, Pirenópolis, GO.
Telefone: +55 61 99217 3703 e +55 62 98221 7172
E-mail: janaina_mendonca@hotmail.com
Web: http://www.vendadobento.com.br/
Wi-fi: disponível, mediante senha fornecida pelos garçons, mas dependendo do lugar em que você fica, não funciona bem. No nosso caso, ficamos na varanda à direita, afastado do salão principal, onde não funcionou.
Data: 30/07/2016, sábado, por volta de 13:50 horas.
Mesa: éramos quatro pessoas sem reserva. A área mais disputada do restaurante é sua varanda, onde havia apenas duas mesas vazias, justamente as mais afastadas do salão principal. Foi onde ficamos.
Ambiente: o restaurante é um museu, com objetos, cartazes, ferramentas, máquinas, imagens, fotografias, artigos religiosos e referências à Festa das Cavalhadas. As mesas estão distribuídas na disputada varanda e no amplo salão principal, onde fica o cantor da sempre presente música ao vivo de Pirenópolis e um buffet farto de doces. Em uma casa separada, está um café.
Especialidade: culinária brasileira.
Cardápio: o menu traz alguns clássicos da culinária brasileira, como o camarão na moranga, pratos regionais, como a galinha caipira ao molho goiano, além de saladas, massas e risotos. Há uma boa carta de vinhos.
Serviço: atencioso, cordial. Pratos chegam em tempo razoável à mesa, mesmo com a casa cheia. Há música ao vivo com cobrança de couvert artístico. No set list, clássicos da música popular brasileira, em volume que não incomodou e nem atrapalhou a nossa conversa durante o almoço.
O que bebi: uma lata de 350 ml de Schweppes Citrus (R$ 5,00).
O que comi: iniciamos compartindo uma entradinha. Como já tinha estado anteriormente no restaurante, pedimos apenas um prato como principal. embora esteja no cardápio que sirva duas pessoas, os pratos são gigantes e servem até quatro pessoas, o que foi nosso caso. Também pedimos uma porção de paçoca para acompanhar o prato principal.


Entrada: queijo coalho à milanesa acompanhado por um copinho de mel (R$ 34,00). O queijo veio cortado em cubos, em 20 unidades, servido dentro de uma simpática caçarola de alumínio. O mel veio servido à parte, em um copinho de vidro, daqueles usados para doses de cachaça. A milanesa era bem levinha. Foi usada apenas para dar ao queijo uma coloração dourada, o que deixou o sabor marcante deste tipo de queijo se sobressair. Comi puro e molhado no mel. Este último ficou bem melhor, com um interessante contraste salgado/doce no paladar.


Prato principal: camarão na moranga (R$ 135,00), acompanhado por arroz branco e batata palha. Ainda pedimos uma porção de paçoca (cortesia da casa). Prato aromático, bem servido, chegou quentinho à mesa. Arroz, paçoca e batata palha também foram servidos em caçarolinhas de alumínio. Um charme na mesa. Dos três, a paçoca era melhor, com farinha tostada de coloração amarela e uma deliciosa e bem temperada carne seca desfiada. Mas tanto arroz quanto a batata palha estavam bem feitos. Camarões de tamanho pequeno, em quantidade suficiente para quatro pessoas. A moranga estava bem cozida, soltando fácil da casca, mas faltava um tempero que lhe desse uma explosão no paladar. Comi bem, mas , ao final, ficou com uma sensação de que faltou algo.
Valor total da conta: R$ 247,60, para quatro pessoas, incluído o serviço, couvert artístico (R$ 8,00 por pessoa), sem bebida alcoólica. Conta paga em dinheiro. Ressalto que a casa não aceita pagamentos em cartões de crédito ou débito. Somente dinheiro ou transferência bancária.
Minha nota: 7.

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